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12 de julho de 2019

5 Cuidados a ter com a exposição ao sol

sexta-feira, julho 12, 2019
O sol faz muito bem a saúde, já que ele nos dá a vitamina D. Porém, como tudo na vida, a exposição ao sol excessiva pode ser muito prejudicial, por isso, é essencial ter cuidado na hora de sair à rua. 
5 cuidados a ter com a exposição solar

Perigos da exposição ao sol 

A exposição ao sol, mesmo com proteção, pode ser muito perigosa. Entre os perigos da exposição solar estão: cancro de pele, fotoenvelhecimento da pele, flacidez, manchas, linhas de expressão e rugas. A pele corre muitos riscos quando exposta ao sol. Além dos problemas anteriormente descritos, a exposição solar pode causar outros problemas na pele, são eles: 

Melasmas – São manchas de sol acastanhadas causadas pelo excesso de exposição solar durante a vida. É um transtorno cutâneo comum que pode surgir em qualquer pessoa. No entanto, as mulheres têm mais risco de desenvolvê-la. Os melasmas são mais comuns em mulheres grávidas, nas que tomam contraceptivos orais e também nas que fazem reposição hormonal durante a menopausa. O melasma também pode ser causado por fatores raciais e genéticos. 

Fitofotodermatoses – São manchas comuns causadas pela exposição solar. É resultado de uma inflamação pelo contato da pele com algumas frutas, especialmente as cítricas, como o limão. Quanto mais clara for a pele mais manchada ela ficará. Essas manchas têm tons de castanho e não causam ardência nem comichão. 

Melanose solar – Também conhecida como melanose senil, são manchas escuras, de cor castanho claro a castanho escuro, são pequenas, mas podem aumentar de tamanho com o passar do tempo. Elas aparecem somente nas regiões mais expostas ao sol como o rosto, o dorso, os braços, as mãos, os ombros e o peito. São mais frequentes em pessoas com pele clara, mas não têm relevo nem textura. 

Queratose – É uma ferida áspera, de cor esbranquiçada ou avermelhada, que não sara. A probabilidade de essa ferida se tornar um cancro de pele é de 20%. Essa ferida, além de ser áspera é endurecida. 

Diferenças entre os raios UVB e UVA 

UVB – Os raios de sol UVB não ultrapassam as nuvens, deixam a pele vermelha e queimada, auxiliam na fabricação da vitamina D, aumentam o risco de cancro de pele, e são abundantes entre as 10h e 16h e tem alto grau de intensidade. 

UVA – Os raios de sol UVA atingem a derme, camada mais profunda da pele, dando a aparência de um bronzeado. Eles ultrapassam as nuvens, ou seja, mesmo em dias nublados, eles podem atingir a pele. Responsáveis pelo bronzeado, rugas e manchas de pele, tem médio grau de intensidade, não é bloqueado totalmente com protetor solar, produzem vitamina D e são responsáveis pelo cancro de pele e envelhecimento precoce da pele. 

Tanto os raios UVA quanto os raios UVB são responsáveis por 90% da produção da vitamina D, essencial para o fortalecimento e formação dos ossos. 

5 cuidados a ter com a exposição solar 

1. Protetor solar – Quando se fala em exposição ao sol, o primeiro item que vem à cabeça de todos é o protetor solar. Escolha um protetor que proteja a pele de todos os tipos de raios de sol como o UVA e o UVB e com FPS de 15 a 50. Quanto mais clara a pele maior deve ser o fator de proteção. 

2. Não confie somente no protetor – Muitas pessoas, quando vão apanhar sol, aplicam apenas o protetor. Porém, é muito importante usar outros meios para se proteger do sol como chapéus e óculos. 

3. Apanhe sol nos horários certos – Quando for à praia ou piscina, prefira os horários antes das 10 horas da manhã e depois das 16 horas da tarde. 

4. Aplicação do protetor solar – Quando for se expor ao sol, faça a aplicação do protetor solar a cada meia hora, assim, garantirá mais proteção. 

5. Fique no sol por pouco tempo – Quando for apanhar sol, procure ficar pouco tempo, assim não correrá riscos de ter manchas de pele e cancro.

10 de julho de 2019

Incontinência urinária - O que é e como tratar?

quarta-feira, julho 10, 2019
Todos nós corremos o risco de contrair doenças diariamente, por isso, é essencial cuidar da saúde e procurar ter bons hábitos. Uma doença que pode atacar qualquer pessoa é a incontinência urinária. 

O que é incontinência urinária? 

A incontinência urinária é a perda involuntária de urina. Esse problema é comum e constrangedor. A gravidade dessa doença varia. Em alguns casos, a pessoa não consegue segurar a urina quando faz esforços como espirrar e tossir. Em outros casos, a vontade de urinar é tão forte e súbita que não dá tempo de chegar a uma casa de banho. 

Esse problema no sistema urinário atinge milhões de pessoas em todo o mundo, nos dois sexos, sendo duas vezes mais comum nas mulheres. É um problema que afeta também todas as idades, porém, é mais comum nos idosos. 


Os tipos de incontinência urinária são: 

De esforço – A incontinência de esforço ocorre quando a pessoa não tem força muscular pélvica suficiente para reter a urina. Isso significa que a pessoa terá perda de urina ao espirrar, rir, tossir, levantar alguma coisa, fazer exercícios físicos, subir escadas, mudar de posição ou fazer algo que dê pressão a bexiga ou stress. Ela ocorre com maior frequência em homens e mulheres que sofreram alguma lesão do esfíncter urinário. 

Urgência – A incontinência de urgência é uma vontade de urinar tão forte que a pessoa não consegue chegar à casa de banho a tempo. Isso pode ocorrer mesmo quando a pessoa tem uma pequena quantidade de urina na bexiga. A principal causadora desse tipo de incontinência é a síndrome da bexiga hiperativa. 

Transbordamento – Esse tipo de incontinência acontece quando a bexiga está sempre cheia, acontecendo vazamentos. Também pode ocorrer de a bexiga não se esvaziar completamente, o que causa o gotejamento. 

Funcional – A incontinência funcional ocorre quando uma pessoa reconhece a necessidade de urinar, mas está impossibilitada de ir à casa de banho por causa de alguma doença ou complicação que a impede de ir  por conta própria. 

Mista – A incontinência mista acontece quando os sintomas podem se misturar. 

Quais os sintomas e fatores de risco? 

Os sintomas da incontinência urinária são: 

Incontinência de esforço (libertação involuntária de urina, principalmente, ao rir, tossir ou espirrar e vazamento de uma pequena a moderada quantidade de urina); 

Incontinência de urgência (incontrolável e frequente necessidade súbita de urinar e pode vazar uma quantidade de urina grave ou moderada ou até pequena); 

Transbordamento (vazamento de urina durante o sono, necessidade urgente de urinar diversas vezes durante a noite, necessidade de se esforçar ao urinar e sensação de que a bexiga não está vazia, jato urinário fraco e vazamento de uma pequena quantidade de urina); 

Funcional (a pessoa urina antes de chegar ao banheiro). 

Já os fatores de risco desse problema de saúde são: 

Idade – As hipóteses de ter incontinência aumentam com o avanço da idade. 

Sexo – A incontinência é no mínimo duas vezes mais comum em mulheres. 

Raça – Mulheres brancas são mais propensas a ter incontinência de esforço, se comparadas com mulheres asiáticas e negras. 

Obesidade – O peso extra aumenta a pressão na bexiga e os músculos ao redor, o que os deixa fracos. 

Doenças – Algumas doenças que aumentam o risco dessa condição são as doenças neurológicas ou diabetes. 

Como tratar a incontinência urinária? 

O tratamento da incontinência depende do tipo, da gravidade e das causas. Poderá ser necessária uma combinação de tratamentos. Em primeiro lugar são sugeridos os tratamentos menos invasivos e depois, caso não tenham efeito, os médicos podem apostar em outras opções. 

Alguns tratamentos para incontinência da urina são: técnicas comportamentais, cinesioterapia do assoalho pélvico, estimulação elétrica, medicamentos, dispositivos médicos, terapias de intervenção, cirurgia, absorventes e cateteres.

8 de julho de 2019

Ácido fólico ajuda a engravidar?

segunda-feira, julho 08, 2019
Ter um filho, embora seja algo comum, precisa de muitos cuidados para que a criança não nasça com problemas físicos e mentais. Uma substância que ajuda na saúde do bebê é o ácido fólico. 
ácido fólico ajuda a engravidar?

O que é o ácido fólico? 

O ácido fólico é uma substância também conhecida como folato, metilfolato ou vitamina B9. É uma vitamina do complexo B, presente em diversos alimentos e solúvel em água. O folato é encontrado naturalmente nos alimentos e o ácido fólico é a forma sintética do folato utilizada em medicamentos. 

Alguns benefícios dessa vitamina são: 

Fundamental na gravidez – Para grávidas, o ácido fólico é muito importante para o desenvolvimento correto do feto e formação do tubo neural. A suplementação deve começar no mínimo um mês antes de engravidar e é essencial nos primeiros dois meses após a concepção. Isso se deve ao fato de ser nesse período que acontece o desenvolvimento do sistema nervoso e tubo neural do feto. 

Faz bem para ao cabelo, unhas e à pele – Todas as vitaminas do complexo B, inclusive, o folato tem papel fundamental na saúde do cabelo, unhas e pele. O folato que na forma sintética é o ácido fólico auxilia no crescimento dos cabelos e das unhas, combate a dermatite e a acne, deixando a pele com um brilho saudável e controla a oleosidade. 

Fortalece a imunidade – O sistema imunológico é muito mais forte em pessoas que consomem as vitaminas do complexo B como o ácido fólico. 

Aliado do cérebro – Além de ser muito importante para o desenvolvimento do sistema nervoso do feto, o folato é essencial para a função cerebral e tem um papel fundamental na capacidade cognitiva e na saúde mental e emocional. 

Faz bem para o coração – O folato se combinado com as vitaminas B6 e B12 forma uma enzima que diminui os níveis de homocisteína, um aminoácido que em excesso prejudica o aparelho cardiovascular (coração e sistema circulatório), impedindo que ocorra a reparação celular. Altos níveis de homocisteína contribuem para o endurecimento dos vasos sanguíneos, o que aumenta a pressão arterial. 

Alimentos fontes de ácido fólico – Os alimentos ricos em folato são as folhas verdes escuras, principalmente, espinafre, salsa, alface, couve e brócolos, cereais integrais, cogumelos, feijões, fígado de galinha, germe de trigo, ovo, banana, melão, tomate, laranja, manga e abacate. Os alimentos ricos em folato devem fazer parte da sua dieta diária. 


Ácido fólico ajuda a engravidar? 

Uma dúvida que muitas mulheres têm é se esse ácido ajuda a engravidar, a resposta é não. Entretanto, essa vitamina diminui o risco de malformações no cérebro e na medula espinhal do bebê. A falta desse nutriente durante a gravidez também pode causar anemia, pois, ele atua na renovação dos glóbulos vermelhos do sangue. 

Como e quando tomar o ácido fólico? 

Esse ácido deve ser tomado durante toda a vida, mas especialmente, quando uma mulher está a pensar em engravidar. Um dos motivos que se recomenda ao planear uma gravidez é a prevenção de malformações neurológicas do bebé e isso pode ser feito com uma medida simples: O consumo diário de 400 mcg (micrograma) desse ácido (também chamado de folato). 

É muito importante a ingestão diária de 400 mcg de ácido fólico pelo menos um mês antes de engravidar, porque essa vitamina é essencial para que o bebê nasça saudável

Se estiver pensando em engravidar, procure, no mínimo um mês antes de a gestação acontecer, consumir alimentos ricos em ácido fólico. Entretanto, só os alimentos não são o suficiente para conseguir a quantidade adequada da vitamina. Então procure um profissional que irá prescrever 1 comprimido desse ácido por dia, pelo menos um mês antes da gestação e durante os 2 ou 3 primeiros meses de gravidez. Isso aumentará as hipóteses de o bebé nascer sem problemas de formação e cerebrais.

3 de julho de 2019

6 dicas para uma dieta de sucesso

quarta-feira, julho 03, 2019

A maioria das pessoas que faz dieta tem medo do efeito sanfona, que é aquele onde os quilos perdidos voltam rapidamente. Para evitar isso, aqui vão algumas dicas para uma dieta de sucesso que prometem fazer emagrecer de forma saudável e confortável para o organismo. 
6 dicas para uma dieta de sucesso
Antes de iniciar uma dieta é importante saber a diferença entre perder peso e emagrecimento. A perda de peso ocorre quando os números na balança baixam, mas isso pode ser causado pela perda de água ou até de massa magra. Já o emagrecimento acontece de forma menos prejudicial, pois, os quilos perdidos são de gorduras. 

Como fazer uma dieta de sucesso 

O primeiro passo é a escolha do tipo de dieta. Em seguida, é preciso aderir algumas mudanças de hábitos e na comida. Alguns comportamentos são essenciais para que uma dieta dê certo e a pessoa mantenha o corpo em forma por toda a vida. 

6 dicas para uma dieta de sucesso 

1. Controle seu tempoReserve um tempo a mais para as refeições. O cérebro humano necessita, de no mínimo, 15 minutos para entender que estamos nos alimentando e começar a libertar as hormonas que dão saciedade. Respeitar o intervalo das refeições de 3 a 6 horas é importante para não ficar com muita fome e não exagerar na comida. 

2. Dê adeus ao dia do pode comer tudo – Um dos maiores erros de quem está fazendo dieta é tirar um dia ou até um final de semana completo para comer o que quiser, pois, isso quebra todo o processo metabólico ao qual o organismo está se habituando. Para que ele volte ao normal ele precisa de 3 a 4 dias de dieta. O método da recompensa não funciona. Por exemplo, ficar sem jantar porque comeu no almoço uma pizza ou uma hambúrguer com batatas fritas. 

3. Hidrate-se – O pouco consumo de água prejudica o emagrecimento saudável. Muitas pessoas acham que beber muita água aumenta a retenção de líquidos. Contudo, o que causa esse problema é exatamente o pouco consumo de água, porque quando o sistema percebe que há pouca água, ele começa a reter líquidos no organismo. A água ingerida durante os exercícios não conta, porque esse volume é o que você está a perder no suor. 

4. Variar na ementa – Entre as dicas para uma dieta de sucesso é variar na ementa. Seguir somente uma ementa por muito tempo não é vantajoso para uma dieta. Uma alimentação repetitiva empobrece a quantidade de minerais e vitaminas que você consome diariamente. A falta desses nutrientes pode até aumentar o apetite e desacelerar o metabolismo. 

5. Aprenda a escolher os alimentos – Opte por alimentos ricos em hidratos de carbono de baixo índice glicémico, que está presente em verduras, legumes e frutas. Além de dar maior saciedade, eles evitam que ocorra um pico de glicemia no sangue, acontecimento que deixa o metabolismo mais lento. A regra é quanto mais preparado o alimento for, mais alto é o seu índice glicémico. Por exemplo, uma cenoura crua tem menos chances de promover um pico de glicemia do que uma cenoura cozida. Lembrando, que em uma dieta também é preciso apostar em outros alimentos como proteínas e gorduras magras. 

6. Não tenha medo de ganhar músculos – As pessoas podem abandonar a ideia de que fortalecer os músculos e aumentar o percentual de massa magra no seu corpo fará com que as medidas fiquem maiores. Já foi provado cientificamente que quanto mais fibras musculares, mais calorias são gastas. 

Portanto, se quer emagrecer de forma saudável, siga essas dicas para uma dieta de sucesso e tenha o corpo que sempre sonhou.

1 de julho de 2019

5 Alimentos ricos em Serotonina

segunda-feira, julho 01, 2019
A alimentação é muito importante para ter saúde e bem estar. Uma das substâncias que não pode faltar no dia a dia é a serotonina

5 alimentos que ajudam a combater a depressão

O que é a Serotonina? 

Os alimentos ricos em serotonina são fundamentais para manter o bom humor e evitar a depressão. A serotonina é uma substância encontrada no cérebro, que é responsável por muitas funções vitais do corpo e é fundamental na regulação do sono e do humor. 
A serotonina está a receber muita atenção por parte dos cientistas, porque, muitas pesquisas mostram que os baixos níveis desse neurotransmissor podem provocar o comportamento agressivo e sintomas de depressão e ansiedade

Os baixos níveis de serotonina também podem causar comportamentos impulsivos, agressivos e até suicidas. Por tudo isso, esse neurotransmissor é essencial para todas as pessoas. A boa notícia é que existem alimentos capazes de aumentar a serotonina no cérebro, melhorando o humor e a vida no dia a dia. 

Como aumentar a serotonina 

Para aumentar a serotonina é necessário consumir alimentos ricos em triptofano, fazer exercícios físicos e nos casos mais severos, até tomar medicação. 

5 alimentos para combater a depressão 5 alimentos ricos em serotonina 

1. Proteínas – Os alimentos mais ricos em proteínas são os de origem animal como peixe, carne, ovo, leite, iogurte, queijo, entre muitos outros. Nesses alimentos se encontra o triptofano que é um aminoácido essencial, pois, é o alicerce para o neurotransmissor serotonina. Adotar uma dieta com proteínas é muito importante para manter o humor e o bem estar. Sem o triptofano os níveis de serotonina no cérebro despencam. 
Ao consumir uma fonte de proteína com uma pequena quantidade de hidratos de carbono, todos os aminoácidos, menos o triptofano, são eliminados da corrente sanguínea, deixando assim o triptofano livre para atravessar a barreira do cérebro e formar a serotonina. 

2. Sementes de linhaça – Esses alimentos são ótimos para aumentar os níveis de serotonina no cérebro, pois, contêm altos níveis de ácidos gordos e triptofano. 60% do cérebro é composto por gorduras estruturais e os ácidos gordos formam uma grande parte das células nervosas do cérebro. O ômega 3 é muito usado para combater a depressão, depressão pós-parto, comportamento agressivo e outros problemas psicológicos. Consumir de 1 a 4 colheres de sopa de semente de linhaça ou 1 ou 2 colheres de sopa de óleo de linhaça pode aumentar muito os níveis de serotonina

3. Trigo sarraceno – Esse alimento natural é rico em diversas vitaminas do complexo B e contém muito mais triptofano do que a maioria dos carboidratos ricos em amido. As vitaminas B são recomendadas como uma forma de melhorar os níveis de energia e humor e de combater a depressão. Pesquisas afirmam que as vitaminas do complexo B, principalmente, vitamina B6, é uma forte aliada na síntese de serotonina no cérebro. Alguns alimentos ricos em vitaminas do complexo B são: vegetais verdes, frango, iogurte, lacticínios em geral, amendoim, castanhas, nozes, ervilhas, ovos, leites, carnes, etc. 
Alimentos de amido natural formam um pequeno pico de insulina quando é ingerido, o que é necessário para a filtragem de outros aminoácidos na corrente sanguínea, fazendo com que o triptofano passe pelo sangue e vá para o cérebro, onde é transformado em serotonina. 

4. Peixes e frutos do mar – De acordo com estudos, os peixes como arenque, sardinha, salmão selvagem e os frutos do mar são ricos em gorduras essenciais para a produção de serotonina. As gorduras EPA e DHA, encontradas nesses alimentos, combatem as alterações que ocorrem pela falta de serotonia, fazendo com que as alterações de humor originadas pelo transtorno bipolar e a depressão fiquem reguladas. 
Se você consumir esses peixes e os frutos do mar apenas duas ou três vezes por semana, você estará recebendo a quantidade ideal das gorduras EPA e DHA. Estes alimentos são ricos em triptofano, aminoácido essencial para construir a serotonina. 

5. Banana – Essa fruta é um dos melhores alimentos para aumentar a serotonina. A banana é rica em triptofano e também carboidratos. As bananas podem ser consumidas em batidos, saladas de frutas, sobremesas e muito mais. 

Portanto, esses são 5 alimentos ricos em serotonina, ou seja, eles possuem triptofano, substância responsável pelo aumento desse neurotransmissor no cérebro.

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