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4 de maio de 2015

Raquitismo: Causas, Sintomas e Tratamentos

segunda-feira, maio 04, 2015
Caracteriza-se por malformação óssea que atinge bebés e crianças devido à deficiente calcificação.
A carência em vitamina D compromete a formação dos ossos e das cartilagens retardando o crescimento e raramente há uma cura absoluta.
Estas crianças chegam à idade adulta sempre com sequelas, com uma estatura baixa das pernas, com aspecto arqueado.

Sintomas
Os primeiros sinais de raquitismo só são detectados quando a criança começa a andar. Os sintomas principais são sudação profusa, as deformidades ósseas, especialmente as epífises dos ossos longos e pernas em arco.

Tratamento
A medicina convencional receita muitas vezes óleo de fígado de bacalhau e suplementos vitaminicos ricos em vitamina D. A prevenção do raquitismo faz-se pela exposição aos raios solares e uma alimentação rica em leite, ovos, cereais integrais, frutas, legumes, mel e levedura de cerveja. A prevenção tende a impedir a progressão da doença e a diminuir-lhe os efeitos.

Nota: Em substituição do óleo de fígado de bacalhau, pouco tolerado pelas crianças devido ao seu gosto activo, como prevenção do raquitismo, é muito bom dar às crianças uma mistura de mel com manteiga.
  • Receita: Misturam-se duas partes de manteiga e uma de mel, bate-se bem a mistura até formar uma pasta. Barra-se o pão com este preparado e as crianças comem com prazer.

Tratamentos Naturais
Hortaliças
  • Couve e Cenoura: Misture-os e inclua-os na alimentação.
  • Agrião: Faça um sumo de agrião e dilua-o em água- Tome 250 ml de manhã em jejum.
  • Alcachofra: Duas vezes por semana inclua esta hortaliça na alimentação da criança.
  • Rábano: Deverá tomar um copo de sumo de rábano diluído, 2 vezes por dia.
  • Tomate: Deve incluir na alimentação, na forma de salada e também pode fazer sumo de tomate e tomar cerca de meia hora antes do almoço, 250 ml de sumo.
Frutas
  • Laranja-Lima: Faça uma refeição exclusiva desta fruta, 3 vezes por semana.
  • Castanha do Pará: Ingerir 4 unidades junto às refeições.

2 de junho de 2013

Esclerose Múltipla: Esclareça as suas dúvidas!

domingo, junho 02, 2013
Já ouviu falar em Esclerose Múltipla? Esta doença neurológica e os seus sintomas podem ser um mistério para muitos de nós. Ponha agora fim às suas duvidas.
O que é a Esclerose Múltipla?
É uma doença neurológica caraterizada por sintomas que surgem devido a alterações inflamatórias/degenerativas no cérebro e/ou medula.

Porque afeta mais mulheres do que homens?
A Esclerose Múltipla atinge duas vezes mais a mulheres do que os homens. Os motivos ainda não foram determinados.

Em que altura da vida é mais comum surgir?
Surge habitualmente no jovem adulto, com idades compreendidas entre os 20 e os 50 anos.

Quais são os sintomas?
Consoante a localização das lesões (cérebro/medula) a doença pode manifestar-se através de visão turva, visão dupla, desequilíbrio, falta de força num membro ou lado do corpo, entre outros.

É uma doença que progride ou pode manter-se estável durante bastante tempo?
Existem várias formas de apresentação conhecidas. A mais frequente é a forma "surto-remissão", que numa fase mais tardia pode transformar-se em "secundária progressiva". Mais raramente a doença evolui sem surtos, sendo progressiva desde o inicio, e por isso denomina-se de forma primária progressiva. Porém, com as atuais alternativas terapêuticas a doença pode estabilizar sem sequelas ou com incapacidade mínima.

Quais são as limitações de um doente com Esclerose Múltipla?
Um doente com Esclerose Múltipla pode manter-se assintomático e sem quaisquer limitações. Classicamente, a doença produz limitações pelas alterações motoras, desequilíbrio da marcha, alteração de esfíncteres, diminuição da acuidade visual, alterações sexuais.

Existe cura?
Tal como na maioria das doenças crónicas, não existe cura. A estabilidade, por vezes até sem sintomatologia ou incapacidade, é possível, mantendo um estilo de vida saudável e a medicação de forma regular.

Há predisposição genética?
Existem casos raros hereditários. Quanto à predisposição genética, a presença de casos numa mesma família sugere suscetibilidade genética. No entanto, esta suscetibilidade só desenvolve doença se houve uma conjunção de múltiplos fatores genéticos e ambientais. Ou seja, a probabilidade de dois elementos da mesma família desenvolverem Esclerose Múltipla existe, mas é muito baixa. A probabilidade no caso de um filho concebido por dois indivíduos com história familiar da doença já é mais elevada.

Quantos casos, em média, existem em Portugal?
Um estudo recente estima que existam cerca de 54 casos de Esclerose Múltipla em 100 mil habitantes.

Em que consiste o tratamento deste tipo de doença?
O tratamento consiste na modulação da imunidade de forma a diminuir a inflamação no sistema nervoso central, a atrofia subjacente ao processo e, em ultima analise, diminuição dos surtos e incapacidade do individuo. Existem atualmente disponíveis alternativas injetáveis, constituindo fármacos com maior segurança (menos efeitos secundários) que têm uma eficácia que permite que sejam recomendados como tratamento de primeira linha. Quando, apesar destes, a doença se mantém ativa, recomenda-se a passagem para os medicamentos de segunda linha, com menor segurança mas maior eficácia e controlo de doença, através de um injetável endovenoso mensal e o outro oral.

O que pode o doente fazer no dia a dia para ajudar a combater a progressão da doença?
Tal como a restante população, deve manter uma vida saudável, evitar os excessos e procurar ser feliz. Em particular, por ser portador de uma doença crónica, deve manter uma adesão rigorosa ao plano terapêutico decidido em conjunto com neurologista assistente e procurar apoio sempre que novos sintomas apareçam.

12 de abril de 2013

Mitos sobre as aftas

sexta-feira, abril 12, 2013
Maioria das pessoas já sentiu aquela ferida dentro da boca que incomoda, e quando foi analisar descobriu que era a temida afta. Caracterizada por uma lesão arredondada, coberta por uma membrana branco-amarelada e com uma mancha avermelhada em volta, a afta pode ocorrer em qualquer ponto da cavidade bucal, ser isolada ou múltipla, e seu tamanho também pode variar. As feridas tendem a desaparecer naturalmente dentro de 5 a 15 dias e não deixam cicatrizes. A causa mais comum de afta é o refluxo gastroesofágico, cujo principal sintoma é a azia. Descubra os mitos e verdades sobre as aftas.
Afta doi sempre?
Sim, em qualquer caso. Uma característica constante nas aftas é a dor. Se você tem uma ferida na mucosa da boca que não apresenta dor, ela pode ser um sinal de outras doenças mais sérias. Nesses casos, o ideal é procurar um médico.

As aftas podem virar tumor?
Não, isso é impossível de acontecer. As aftas são inflamações que nada tem a ver com a formação de tumores. Porém, num estágio inicial, o tumor ou um cancro de boca pode ser confundido com uma afta. Qualquer lesão na boca que não cicatrize em 14 dias deve ser examinada por um especialista.

Aftas e herpes labial são a mesma coisa?
Não, as causas são diferentes. Herpes é caracterizado por pequenas bolhas, principalmente nos lábios, sendo causado por um vírus. As aftas não são um processo infeccioso e sim inflamatório, com ulceração e sem bolhas. No entanto, depois que a bolha do herpes rompe, forma-se uma ulceração no lábio, que pode ser confundida com a afta.

Aftas são um sinal que a imunidade está baixa?
Pessoas que sofrem com as aftas em determinados períodos, mas não sofrem de problemas gastrointestinais, podem sim estar com a imunidade baixa. Isso acontece porque a baixa imunidade favorece a evolução de processos inflamatórios no organismo, o que associado a uma dieta e hábitos desfavoráveis pode resultar em aftas. Mas isso não quer dizer que todas as pessoas que têm aftas estão com a imunidade baixa - as feridas podem acontecer mesmo em pessoas com a saúde em dia.


A escovação pode causar aftas?
Sim, se for feita de maneira traumática diversas vezes. As feridas formadas na boca por traumatismos, como ralar com as escovas de dentes ou mesmo morder a língua e lábios, não podem ser consideradas aftas. Porém, se a escovação for efetuada de maneira traumática de forma reincidente, pode provocar através do trauma, uma afta.

A alimentação pode interferir no aparecimento de aftas?
Sim, uma dieta deficiente favorece o problema. Uma dieta inadequada provoca no paciente uma deficiência nutricional de vitamina B e de ferro. Esses são cofatores importantes na proliferação das células de revestimento epitelial, e a boca representa um dos tecidos mais proliferantes e renovados do nosso organismo. Da mesma forma que a carência desses dois nutrientes pode levar à anemia, a mucosa bucal desses pacientes fica fina, de certa forma atrofiada. Muitos pacientes anêmicos, inclusive, apresentam grande número de aftas bucais.

Mudanças hormonais podem provocar aftas?
Sim, pois os hormônios influenciam na imunidade. Existem muitos hormônios que controlam o sistema imunológico, como os produzidos na glândula suprarrenal. Dessa forma, alterações hormonais podem induzir nosso sistema imune a agredir a mucosa, causando aftas. Isso poderia explicar porque o problema é mais frequente em mulheres, que possuem maiores flutuações hormonais.

Uma afta pode evoluir para uma infecção?
Sim, se não for tratada. As inflamações causadoras das aftas podem favorecem o aparecimento de infecções bacterianas, retardando a cura ou piorando o quadro.

Afta pode ser um sinal de alergias?
Não, as feridas causadas por alergia não são aftas. As feridas decorrentes de processos alérgicos não são consideradas aftas, e sim úlceras ou bolhas. Por isso, se surgem feridas logo após você comer um alimento específico ou tomar algum tipo de medicamento, consulte um médico para investigar o problema.

Qual a melhor forma de tratar as aftas?
Mudanças na alimentação e medicamentos. Para minimizar a dor, o ideal é evitar alimentos muito temperados, salgados e ácidos. Outros tratamentos paliativos são pomadas a base de corticoides tópicos em formulações próprias para o uso na mucosa oral. No entanto, elas tendem a desaparecer naturalmente dentro de cinco a 15 dias, e essas medidas são tomadas apenas para acelerar o processo ou evitar a dor. É importante também manter a higiene do local, usando um cotonete com soro fisiológico ou então apenas água.

28 de fevereiro de 2012

Os perigos da Obesidade - Perigos para a Saúde

terça-feira, fevereiro 28, 2012
Se não for tratada a tempo, a obesidade pode tornar-se perigosa para o organismo. Em última instância, perturba seriamente não só as pessoas que dela sofrem como as que lhe são mais próximas.
Os perigos para a Saúde
De uma forma geral, a obesidade diminui as defesas do organismo e predispõe para certas doenças.

  • Os obesos precisam de mais energia para respirar devido à quantidade de gordura acumulada no corpo. Por isso, o coração trabalha em excesso e dilata-se. Daí o risco de doenças cardiovasculares, de aumento da tensão arterial e de batimentos irregulares. Nos obesos, o nível de colesterol no sangue também pode aumentar. Arriscam-se, mais do que as outras pessoas, a sofrer de aterosclerose. Estatisticamente, um quarto das doenças do coração e dos vasos sanguíneos está, direta ou indiretamente, ligado à obesidade.
  • O aumento de peso perturba as articulações, pois estas têm de trabalhar sob uma tensão acrescida. É por isso que os indivíduos obesos estão muito sujeitos a complicações de tipo reumatismal, nomeadamente ao nível das ancas, dos joelhos e dos tornozelos. Como, para além disso, fazem pouco exercício, os problemas de coluna instalam-se facilmente.
  • Nas mulheres, o excesso de gordura parece afetar o equilíbrio hormonal entre o estrogénio e a progesterona e perturbar, assim, o ciclo menstrual. Em última instância, isso pode levar à infertilidade. As obesas sofrem também de complicações durante a gravidez. Apesar destes riscos, não é aconselhável às grávidas começarem uma dieta por sua própria iniciativa nem automedicarem-se para controlar o peso. Por norma, os obstetras vigiam o aumento do peso das gestantes (não deve ultrapassar os 10 quilos) e dão os conselhos adequados.
  • De acordo com alguns estudos, a obesidade pode aumentar o risco de cancro da vesícula biliar, da mama, do útero, no caso das mulheres. Nos homens, pode ter maior influência no cancro do reto e da próstata. Outras investigações revelam que as pessoas obesas são mais vulneráveis à diabetes tipo 2.

21 de fevereiro de 2012

As causas da Obesidade - Os hábitos alimentares

terça-feira, fevereiro 21, 2012
A par das causas que analisamos no artigo anterior, existem factores externos capazes de conduzir à obesidade: comer em excesso, ingerir bebidas alcoólicas em demasia, ter uma alimentação desequilibrada, não fazer exercício físico, entre outros.

A gordura forma-se a partir dos alimentos. Na vida de uma pessoa obesa, houve forçosamente um momento em que a quantidade de comida ingerida foi superior à energia queimada pelo organismo.
Basta um excesso de 200 quilocalorias por dia, todos os dias, para provocar um aumento de sete quilos por ano. Um acréscimo calórico que corresponde, por exemplo, a 50 gramas de pão e 10 gramas de manteiga.
Há muitas razões para comer demasiado. A criança que os pais querem ver rechonchuda, o adolescente que encontra na comida uma compensação afectiva, o adulto que antevê nos prazeres da mesa satisfações que não tem noutros aspectos da vida são três exemplos. Estas atitudes desestabilizam o centro regulador do apetite. Uma vez enraizados os maus hábitos, é difícil acabar com eles.

Comer demais é uma causa possível de obesidade, mas alimentar-se mal, por gulodice, desleixo ou ignorância, também o é. Depois de analisar os hábitos alimentares, conclui-se que muitos obesos que não comem tanto quanto se supõe. Alguns até ingerem menos comida do que certas pessoas magras. O problema está, em regra geral, nos erros alimentares: demasiadas gorduras e açúcar, poucas proteínas ou fibras, e uma má repartição das refeições ao longo do dia.

Mude a sua alimentação!
Seja qual for o grau de obesidade, esta nasce da conjugação da predisposição interna com as tentações externas. Em proporções maiores ou menores, ambos os factores estão sempre presentes. É impossível engordar se não existir uma predisposição metabólica. De igual modo, não é normal ganhar peso sem uma alimentação excessiva.
Nestas condições, a perda de peso deve começar por um restabelecimento do metabolismo e por uma mudança de hábitos. Isso exige um esforço árduo e constante. A desregulação que culminou nos quilos a mais levou meses ou anos a desenvolver-se. É necessário muito tempo para percorrer o caminho inverso. Não acredite em pílulas milagrosas nem em vendedores de cápsulas extraordinárias. O conhecimento objectivo, o bom senso e a determinação são as melhores garantias de sucesso.

19 de fevereiro de 2012

As causas da Obesidade - A tendência

domingo, fevereiro 19, 2012
Não há duvida de que algumas pessoas têm tendência para engordar. Os principais responsáveis responsáveis são os factores hereditários: certos estudos genéticos identificaram um conjunto de genes que podem predispor para a obesidade. Porém, é necessário distinguir entre a verdadeira hereditariedade e as tradições psicodietéticas familiares, isto é, os hábitos alimentares em casa.
Nas famílias de obesos, come-se mais. Ora, as células adiposas formam-se durante a infância. Quanto mais uma criança come, maior quantidade dessas células origina. Mais tarde, elas estarão presentes e prontas para armazenar gordura.
A retenção de líquidos é um factor muitas vezes invocado pelas mulheres. O ciclo menstrual influencia a quantidade de liquido retido pelo corpo, mas apenas de forma temporária, imediatamente antes da menstruação. Portanto, durante esses dias, é normal que a dieta não faça qualquer progresso. Em nenhuma situação se deve diminuir a ingestão de líquidos, sobretudo de água, indispensável à eliminação dos produtos do catabolismo. Chamamos assim ao conjunto de reacções que degradam substâncias complexas para originar outras mais simples. Pelo contrário, o processo de formação de moléculas complexas a partir de moléculas simples designa-se por anabolismo.

Outras explicações para a obesidade baseiam-se em perturbações nervosas que modificam o ritmo de absorção e de utilização dos alimentos. Neste caso, a obesidade resultaria de uma tendência do organismo para acumular gorduras, sem nunca as utilizar como reserva.

Tal como acabamos de ver, as causas são múltiplas e as explicações não são unânimes. Apesar de existirem factores hereditários na obesidade, isso não significa que todos os filhos de obesos estejam condenados a esta doença. Contudo, é certo que devem ter muito mais cuidado do que as outras pessoas.

15 de fevereiro de 2012

A obesidade

quarta-feira, fevereiro 15, 2012
Trata-se de uma doença e, como tal, é perigosa para a saúde. Pode afectar física e psicologicamente as pessoas que dela sofrem. Para simplificar, diremos que o aumento de volume do tecido adiposo se deve a fatores internos e externos. Os primeiros correspondem à famosa "tendência para engordar". A alimentação excessiva faz parte dos segundos.
Ambos os factores andam a par, mas um pode prevalecer sobre o outro. Nesses casos, fala-se de obesidade orgânica ou de obesidade alimentar.
Existem muitas ideias feitas sobre a doença. Por exemplo, é frequente ouvir-se afirmações como:
  • "a gravidez faz engordar e alguns medicamentos também";
  • "um desgosto de amor, um choque afectivo ou uma operação cirúrgica podem provocar um aumento de peso";
  • "a puberdade, a menopausa ou o casamento são períodos críticos, em que facilmente se ganham alguns quilos";
  • "deixar de praticar desporto ou de fumar engorda";
  • "nascer numa familia de obesos é estar condenado à obesidade".
Decerto, nenhuma destas expressões e/ou crenças populares lhe é desconhecida. provavelmente, não só as ouviu como já as repetiu. Algumas são falsas, outras verdadeiras e as restantes estão algures entre os dois pólos.

Nos seguintes artigos iremos falar detalhadamente de cada causa, esteja atento.

13 de janeiro de 2012

Como medir o excesso de peso?

sexta-feira, janeiro 13, 2012
A batalha travada contra os quilos a mais, raramente termina numa vitória definitiva. Os que, penosamente, são eliminados na primavera voltam, muito frequentemente, com o outono. A luta é árdua, mas sucesso é possível, por isso estamos aqui para o ajudar.

É importante conhecer o seu peso ideal e compará-lo com os valores recomendáveis. Existem várias formas de medir o excesso de peso e inúmeras tabelas de equivalência entre o peso e altura. A maneira mais fácil de medir o risco de obesidade intra-abdominal, a mais patológica, é através da medição do perímetro da cintura. As mulheres estão em risco quando apresentam um valor acima de 80 centímetros. Mais de 88 representa muito risco. Nos homens, este cifra-se nos 94 e nos 102, respectivamente.

Avaliação mais prática é o Indice de Massa Corporal (IMC). O IMC indica se o seu peso está adaptado à sua altura. Calcula-se dividindo o seu peso (em quilos) pelo quadrado da altura (em metros, sem sapatos).
O IMC de referência ou normal situa-se entre os 18,5 e os 25, com ligeiras diferenças para homens e mulheres.
Já calculou o seu IMC? O valor alarmou-o?

11 de janeiro de 2012

O peso recomendável

quarta-feira, janeiro 11, 2012
Desde há muito que o excesso de peso é considerado um fator de morte prematura. Cardiologistas, endocrinologistas, reumatologistas, ginecologistas, entre outros, explicam-nos que, ao emagrecer, corremos menos riscos de sofrer um enfarte e estamos menos sujeitos a reumatismo e à hipertensão. No caso das mulheres, também é mais fácil engravidar.


Segundo alguns estudos, algumas mulheres imaginam-se mais gordas do que realmente são. Estima-se que três em cada cinco portugueses consideram-se muito gordos quando se olham ao espelho. A barriga, as ancas, as nádegas, as coxas, as pernas (e o peito, nas mulheres) são as partes do corpo que menos agradam, tanto aos adultos como aos adolescentes, e que causam ansiedade. É essencial que cada pessoa se aceite tal como é e se veja ao espelho sem disfarces nem falso pudor. Seja realista: o mais importante é gostar de si próprio. Até porque o corpo perfeito não existe.

17 de dezembro de 2011

Como funciona o Metabolismo Ponderal? - A Caloria

sábado, dezembro 17, 2011
Hoje daremos continuidade a mais um artigo sobre o funcionamento do Metabolismo Ponderal. Depois de termos falado sobre o Metabolismo e sobre a Energia, hoje iremos falar sobre as calorias.

A Caloria

Os alimentos são o combustível do corpo. Para calcular as quantidades ideais para o bom funcionamento do organismo, é necessária uma unidade de medida, a quilocaloria (kcal). Na linguagem corrente chama-se caloria. A energia também pode ser expressa em quilojoules (kJ). Vejamos a equivalência entre as denominações: 
  • 1 quilojoules = 0,24 quilocalorias 
  • 1 quilocalorias = 4,18 quilojoules 
São as substâncias nutritivas essenciais, presentes na maioria dos alimentos, que transportam a energia. Falamos de proteínas (ou prótidos), dos hidratos de carbono (ou glúcidos) e das gorduras (ou lípidos). 
Assim, 25 gramas de proteínas ou de hidratos de carbono fornecem 100 quilocalorias, enquanto a mesma quantidade de gorduras proporciona cerca de 225 quilocalorias. Observe o valor por grama: 
  • 1 grama de proteínas = 4 quilocalorias 
  • 1 grama de hidratos de carbono = 4 quilocalorias 
  • 1 grama de gorduras = 9 quilocalorias
Consulte abaixo a tabela de calorias de alguns alimentos


15 de dezembro de 2011

Como funciona o Metabolismo Ponderal? - A Energia

quinta-feira, dezembro 15, 2011
Hoje apresentamos mais um artigo da série de artigo sobre o Metabolismo Ponderal. Depois de falarmos sobre como funciona o Metabolismo hoje iremos explicar como a energia é mecanizada no nosso organismo.
A Energia

O corpo humano queima gordura em permanência, tanto de dia como de noite, pois esta é indispensável para transportar o sangue, levar oxigénio às células e ativar o metabolismo. A energia do corpo é extraída da alimentação. Qualquer atividade suplementar leva a gastos adicionais de energia. Por exemplo, vários estudos demonstram que os ciclistas queimam acima de 6500 quilocalorias, por dia, numa prova como a Volta a França.

Como é que a Energia se liberta, como comanda os impulsos nervosos ou os movimentos musculares?
No caso da célula muscular, a energia provém da glucose, ou açúcar, que contém. Quando falta glucose à célula, ela recorre a uma reserva imediata, uma substância química chamada glicogénio, armazenada no fígado. Esta substância decompõe-se em glucose, a fim de fornecer a energia necessária. Como esta operação, designada por neoglicogénese, tem um mau rendimento, há uma parte da energia que se perde, sob a forma de calor. É por isso que, o exercicio muscular aquece. No organismo em repouso, a temperatura de base resulta da relação entre o calor produzido no interior do corpo e o calor perdido à superfície. Se essa reserva se esgotar, a célula emite um SOS às reservas de gordura. É o sistema nervoso central, por intermédio dos neurotransmissores e das hormonas que liberta no sangue, que desempenha a função de mensageiro entre a célula e as gorduras. Seguidamente, as hormonas desencadeiam uma série de reacções químicas no seio das gorduras, que , por sua vez, de decompõem em pequeníssimas unidades. Estas ultimas são conduzidas pelo sangue às células musculares, onde são queimadas para fornecer energia.

Se o corpo absorve mais alimentos do que o necessário para assegurar as funções vitais, recebe mais energia do que aquela que gasta, e o excedente é armazenado sob a forma de gordura. Essa reserva pode ser transformada em energia. No entanto, se isso não acontecer e a alimentação continuar a ser excedentária, abre-se o caminho para a obesidade.

* Valores de referência calculados para pessoas entre os 20 e os 40 anos.
As necessidades energéticas diminuem, em função da idade, à razão de:
  • 5% entre os 40 e 50 anos
  • 10% entre os 50 e 60 anos
  • 15% entre os 60 e 70 anos
  • 20% depois dos 70 anos

14 de dezembro de 2011

Como funciona o Mecanismo Ponderal? – O Metabolismo

quarta-feira, dezembro 14, 2011
Vamos dar inicio a uma série de artigos que explica como funciona mecanismo ponderal no corpo humano. Antes de mais, ponderal refere-se ao peso (ex: perda ponderal – perda de peso).
O peso de um ser humano depende, essencialmente, de três fatores:
  • O Metabolismo, ou seja, a forma como o corpo funciona e a energia que consome; 
  • A Glicólise, isto é, a produção de energia expressa na atividade física; 
  • A absorção de calorias, logo, a qualidade e a quantidade de alimentos absorvidos. 

O Metabolismo
Para o corpo humano garantir que tem a energia necessária para funcionar, conta com um sistema operativo eficaz. Este sistema chama-se metabolismo e engloba o conjunto de atividades, das mutações e das trocas químicas realizadas em todos os tecidos e em cada célula para responder às necessidades de energia do corpo. Permite também a formação, a manutenção e a reparação dos tecidos, assim como a elaboração de uma série de substâncias indispensáveis. É ainda responsável por transferências de energia importantes. Toda a acção metabólica depende de três fatores:
  • Função hormonal
  • Alimentação
  • Temperatura ambiente
O metabolismo basal corresponde à energia gasta nas reacções químicas elementares, indispensáveis para manter viva uma pessoa em repouso.

Mas será que este mesmo metabolismo é o responsável, nalguns de nós, pela tendência para a obesidade?
As opiniões dos especialistas sobre este assunto dividem-se. De facto, certos aspetos relacionados como o metabolismo podem estar na origem do problema. Cabe ao seu médico fazer essa análise.

O metabolismo difere de pessoa para pessoa. Existe quem tenha um metabolismo mais acelerado e por isso não tem tendência para engordar.

Dicas para acelerar o metabolismo
  • Tomar sempre o pequeno almoço
  • Nunca saltar refeições
  • Coma menos comida, mas mais vezes ao dia
  • Ingerir alimentos energéticos (couve-de-bruxelas, espinafres, brócolos, espargos, alface romana, lentilhas, feijão, nozes, amendoins, amêndoas, cajus, sementes de girassol e abóbora, iogurtes magros, ovos, frutos cítricos, maçãs, cereais integrais, salmão, carne magra e de aves, chá verde, café e chocolate preto - Planear refeições que incluam estes alimentos)
  • Um pouco de picante, mas não abuse ( Os alimentos picantes ou especialmente condimentados fazem maravilhas ao ritmo metabólico, aumentando-o em cerca de 50% durante pelo menos até três horas depois da refeição)
  • Beber muita água
  • Exercício físico
  • Praticar musculação
  • Uma boa noite de sono

7 de outubro de 2011

Benefícios do Melão

sexta-feira, outubro 07, 2011
Cada 100gr de Melão possui, em média, 30 Calorias 

Existem imensas variedades de Melão em todo o mundo, existindo de cores e feitios diferentes.
O seu interior é abundante em água e macio, o que torna uma fruta muito procurada nas épocas mais quentes.

Afinal quais são os benefícios do Melão para a saúde?
  • Devido às suas propriedades diuréticas, ajuda a eliminar as toxinas do corpo, sendo assim uma fruta ideal para quem tem problemas de retenção de líquidos. 
  • Contribui para uma boa formação dos ossos, dentes e sangue, devido às suas razoáveis quantidades de Cálcio, Ferro e Fósforo. 
  • Protege a visão. 
  • Ajuda a prevenir e a combater infecções. 
  • Combate problemas de pele. 
  • Ajuda a controlar os níveis de colesterol no sangue. 
  • Aumenta a resistência dos vasos sanguíneos e capilares. 
  • Fortalece o sistema imunitário. 
  • É recomendado nos casos de gota, reumatismo, artrite, obesidade, colite, prisão de ventre, afecções renais, nefrite, cistite e infecções ginecológicas. 
  • É aconselhado para planos de emagrecimento, dietas de diabéticos e de hipertensos, por ser pouco calórico. 
  • Ajuda na digestão. 
  • É aconselhado no combate à prisão de ventre. 
  • Combate problemas problemas de fígado, hepatites, cirroses hepáticas e cálculos renais. 
  • Melhora a circulação, ajudando assim a normalizar a menstruação na pré - menopausa. 
Dicas
É aconselhável ser consumido antes das refeições.

Costuma consumir regularmente Melão?

19 de julho de 2011

Exercício Físico - Perguntas e respostas (Parte IV)

terça-feira, julho 19, 2011
Hoje será o ultimo artigo da série de artigos sobre o exercício físico. Falamos sobre os benefícios, como usufruir dos benefícios e os mitos, e agora irei mostrar várias perguntas que são muitas vezes feitas no que toca ao exercício físico.

Como evitar a "dor de burro" quando fazemos treino cardiovascular?
O termo correcto para a "dor de burro" são espasmos e dores no interior da zona abdominal. Surgem normalmente durante o exercício físico, especialmente nos primeiros tempos. Quando a dor surge é aconselhável diminuir a intensidade do treino, e para preveni-la deverá começar o treino de forma menos intensa e depois ir aumentar e também não comer nas duas horas anteriores.

Temos mesmo que esperar três horas depois de comer para fazer exercício físico?
Depende do que foi ingerido na refeição. Por exemplo, se comeu uma refeição pesada é melhor esperar as três horas ou até mais antes de começar a fazer exercício físico. Se fez uma refeição leve, pode começar duas horas depois, para garantir que a digestão é bem feita. Se fizer corrida depois de comer, pode ser prejudicial para a sua saúde.

Qual o mais apropriado, correr na passadeira ou ao ar livre?
Ambos tem as suas vantagens e desvantagens. Para quem não têm lugar para correr, a passadeira é o mais apropriado, também tem a vantagem de proteger mais as articulações dos impactos do solo em relação à corrida ao ar livre.

Qual a melhor hora para treinar?
As ideias aqui separam-se. Há quem prefira de manhã cedo, ou ao final da tarde. As duas opções têm as suas vantagens. Nunca se deve fazer exercício no pico de calor e depois das 20:00 ou 20:30 porque nessa altura o corpo começa a baixar o seu rendimento, quer a nível muscular quer a nível cardiovascular. Treinar de manhã é bom para perda de peso, o metabolismo está acelerado, mas ao final da tarde, está mais desperto e assim mais atento ao esforço que faz, prevenindo assim lesões.

Tenho que beber ou comer durante o treino?
A única maneira de conservar os níveis de energia, durante um treino longo, ou uma volta de bicicleta longa, é  ingerir hidratos de carbono e água durante o treino. Se o treino ultrapassar uma hora e meia é recomendável recorrer-se às bebidas (bebidas isotónicas ou água), às barras energéticas, frutos secos ou aos complementos em gel.

Qual a melhor altura para alongar?
Qualquer altura é boa, desde que os músculos não estejam "frios". Quando se faz musculação os alongamentos deverão ser feitos no final do treino, pois para obter melhor contracção muscular não se deve relaxar os músculos antes. é fundamental o alongamento depois de qualquer treino, pois ajuda os músculos a relaxar e previne lesões.

Espero que tenham gostado desta série de artigos sobre o exercício físico.
Têm alguma sugestão para outra série de artigos?

14 de julho de 2011

Exercício Físico - Os mitos (Parte III)

quinta-feira, julho 14, 2011
Hoje trago mais um artigo sobre o exercício físico, depois de ter falado dos benefícios e de como usufruir dos mesmos, irei falar agora dos mitos. Como em tudo na vida, também existem mitos para o exercício físico, e vou começar a desvendá-los.

Mito 1 - Irei queimar mais gordura se treinar com uma intensidade menor
O mais importante na prática de exercicio fisico e no controlo de peso não é a percentagem de energia para os exercícios provenientes de gordura, mas sim o custo total de energia, ou seja, a quantidade de calorias que são queimadas durante a actividade. Claro que devemos começar sempre um plano com uma intensidade menor e só depois devemos aumentar de forma gradual.

Mito 2 - Praticar exercício é uma forma de perder o peso que desejo
A perda ou o ganho de peso é influienciado por muitos factores, como a alimentação e a genética. Todas as pessoas que praticam exercício não irão perder a mesma quantidade de peso com o mesmo programa de treino. Somente o exercício físico não chega para perder o peso ou mantê-lo, temos que o aliar a uma boa alimentação e adequar um plano ao nosso organismo.

Mito 3 - Para perder peso, não preciso de fazer musculação
Completamente errado. A maioria dos especialistas afirma que a actividade cardiovascular e a musculação são importantes para perder e manter o peso ideal. A musculação ajuda a manter a massa muscular e diminui a percentagem de gordura corporal.

Mito 4 - O exercício físico só funciona quando sentimos dor no dia seguinte
A dor após e durante a actividade fisica não é sinal que estamos a ser bem sucedidos. Quer dizer sim, de que os limites estão a ser ultrapassados. Os sedentários, normalmente após várias sessões de treino, sentem dores mas isso acontece porque o corpo ainda não se habituou ao esforço. Com o tempo irão diminuir porque a condição física melhora.


Mito 5 - Fazer abdominais queima gordura na barriga
Não existe queima de gordura localizada, seja onde for. A gordura corporal só é metabolizada (este é o termo correcto) no exercício físico quando praticamos exercícios aeróbios (caminhada, natação, bicicleta, corrida). Assim ela é metabolizada de forma geral. Os exercícios para pernas braços, zona abdominal servem apenas e exclusivamente para tonificar.

Mito 6 - Usar roupa com efeito sauna durante o exercício faz emagrecer
É um dos mitos mais perigosos, porque podemos perder água em demasiada e causar uma desidratação. Suar não faz emagrecer, suor significada perda de água do organismo.

Mito 7 - Não se deve beber água durante os exercícios
É importante bebermos água antes, durante e depois do exercício. Com o exercicio perdemos água e sais minerais, e devemos beber água para prevenirmos uma desidratação.

Mito 8 - Praticar exercício físico em jejum emagrece
O emagrecimento depende das reservas de hidratos de carbono do organismo, que diminuem quando estamos em jejum. Assim, exercício físico em jejum causa a diminuição da massa muscular e não da gordura.

Mito 9 - A natação é o desporto mais completo que existe
Não existe desportos 100% completos. Tem qe se adequar actividades a cada individuo conforme as suas necessidades. Por exemplo, quem sofre de desvios posturais não é aconselhável a natação quando existem descompensações musculares e uma incorrecta técnica de natação.

Mito 10  - Quanto mais exercício melhor
O nosso organismo também precisa de descanso para poder usufruir dos beneficios proporcionados pela actividade fisica. é importante que saibam os vossos limites e que cumpram um tempo de recuperação.

Mito 11 - Fazer exercício físico por pouco tempo e por poucas vezes, é o mesmo que não fazer nada
Este mito é o responsável pelo abandono da actividade fisica e pela falta de adesão. Qualquer acção que se tome para aumentar a actividade fisica ajuda e conta. O importante é começar e quando se começar a ver os resultados irá sentir motivação para se aplicar mais.

Conheciam estes mitos?

12 de julho de 2011

Exercício Físico - Como usufruir dos benefícios? (Parte II)

terça-feira, julho 12, 2011
Depois de ter iniciado a série de artigos sobre Exercício Físico com o artigo sobre os benefícios do exercício físico, hoje irei dar continuidade com um artigo que irá explicar como usufruir da melhor forma dos benefícios proporcionados.
O ideal é praticarmos exercício físico diariamente, mas para quem não tem tanta disponibilidade, é aconselhável exercitar-se pelo menos 3 vezes por semana, no mínimo, meia hora e trabalhar todos os grupos musculares.
É importante irmos aumentando o tempo de duração e frequencia, e aumentar a intensidade progressivamente.
Se estás a pensar começar agora um programa, opta por um leve e vai aumentado o ritmo ao longo dos dias.
Uma caminhada de 20/30 minutos por vezes é suficiente para começarmos um bom plano de exercícios.

Para conseguirmos tirar o maior proveito dos benefícios temos que ter em conta os seguintes aspectos
  • Incluir alguns períodos de actividade física intensa.
  • Exercitar grande parte dos músculos do tronco e membros inferiores.
  • Incluir exercícios aeróbios e anaeróbios.
  • Manter o hábito da prática de exercício físico ao longo da vida.
  • Fazer exercício 3 a 5 vezes por semana com 1 ou 2 dias de descanso para recuperação.
  • Faça um plano à sua medida.
  • Se tiver problemas de saúde crónicos ou problema cardíacos, deverá procurar o seu médico para aconselhamento.
  • Pessoas com mais de 50 anos é aconselhável consultarem o seu médico para garantir que não têm problemas cardíacos ou outros problemas de saúde.
  • Alongar antes de iniciar a prática de actividade física para prevenir o risco de lesões.
  • Beber água para prevenir a desidratação.
  • Não fazer exercício físico quando se está doente ou com alguma indisposição.
  • Aliar o exercício físico a uma alimentação saudável.
Que estão a achar desta série de artigos?

11 de julho de 2011

Exercício Físico - Os benefícios (Parte I)

segunda-feira, julho 11, 2011
Olá. Irei abordar aqui no blog uma série de artigos sobre a Actividade Física. Irei falar sobre os seus benefícios, qual a melhor altura para o fazer, que cuidados a ter antes, durante e depois da prática de exercício, entre outros.
A prática de exercício físico sempre esteve ligada a uma vida mais saudável, por isso é recomendada pelos médicos a pessoas de todas as idades.

Quais os benefícios da prática de actividade física?

  • Melhora o sono
  • Proporciona bem-estar físico e psíquico
  • Melhora a composição sanguínea
  • Melhora o funcionamento do intestino
  • Fortalece a coluna
  • Aumenta a resistência óssea e massa muscular
  • Melhora a circulação do sangue
  • Retarda o envelhecimento
  • Alivia as tensões emocionais
  • Melhora o funcionamento dos pulmões e do coração
  • Ajuda no emagrecimento
  • Prevenção ou redução da pressão arterial
  • Durante o treino possibilita distracção e distanciamento dos problemas do dia-a-dia
  • Reduz a depressão e a ansiedade
  • Previne Osteoperose, Diabetes, Hipertensão e Diabetes
  • Melhora a auto-estima, a postura, imunidade às infecções e a recuperação de doenças e cirurgias
  • Reduz a solidão, a necessidade de alguma medicação, a incontinência, a fadiga e a obesidade
Apesar destes benefícios, estudos indicam que a percentagem de praticantes de exercício físico é reduzida e inquéritos realizados pela OMS (Organização Mundial de Saúde) no mundo são bastante negativos: a percentagem de adultos sedentários ronda os 60% a 85%.

10 de julho de 2011

Menstruação irregular

domingo, julho 10, 2011
Hoje trago um tema dedicado exclusivamente às mulheres e que é com certeza uma grande dor de cabeça para quem sofre deste problema: a menstruação irregular.

A menstruação irregular é caracterizada por ciclos menstruais que não seguem o ritmo semelhantes todos os meses, dificultando assim a detecção do período fértil.
Geralmente os ciclos menstruais durante entre 21 a 40 dias, sendo 28 dias o ciclo mais regular. No entanto os intervalos entre as menstruações podem ser mais longos posteriormente à primeira menstruação e também em anos anteriores próximos ao aparecimento da menopausa.
O consumo da cafeína para fins medicinais diminui o intervalo mensal entre os ciclos.
Ciclos menstruais irregulares (que duram mais de 42 dias) podem ser um sinal de problemas futuros de sobrepeso, diabetes e doenças cardíacas em adolescentes, afirma pesquisa publicada na revista Fertility and Sterility.

Factores responsáveis pela menstruação irregular
  • Ganho ou perda significativa do peso
  • Exercício em excesso
  • Síndrome de ovário/ predomínio de estrogênio
  • Desnutrição (ou dieta com exagero de hidratos de carbono)
  • Medicamentos
  • Quimioterapia
  • Tabagismo
  • Drogas
  • Cafeína
  • Alimentação desordenada
  • Stress
  • Desequilíbrio Hormonal relacionado ao pré-menopausa
  • Parto
  • Uso excessivo do álcool
  • Disfunções uterinas
Plantas medicinais que ajudam a equilibrar a menstruação
Arruda – infusão ou essência das flores
Artemísia – infusão das flores ou da raiz
Chagas – banhos localizados com flores ou frutos
Loureiro – infusão
Maravilha – decocção das flores
Onagra – óleo (das sementes)
Salsa – infusão
Visco-branco – infusão ou pasta das folhas (secas)

Já sofri deste problema e no meu caso era uma desequilíbrio hormonal, consultei a minha médica e aconselhou-me tomar a pílula e resolvi seguir o conselho e resultou.

Se estiveres a sofrer desta patologia é aconselhável consultares teu medico ou ginecologista.

Mau hálito (Halitose)

domingo, julho 10, 2011
Hoje irei falar sobre um problema que afecta a nossa auto-estima, e que nos deixa desconfortáveis em relação aos outros - o Mau hálito.

A Halitose consiste na mudança do hálito para odor desagradável que incomoda quer a pessoa que sofre do problema quer as pessoas com quem se relaciona.
Cerca de 60% de toda a população mundial tem ou teve mau hálito.

O que causa o mau hálito?
  • Halitose fisiológica (mau hálito matinal)
  • Dieta
  • Desidratação
  • Hipossalivação ou boca seca
  • Stress
  • Alterações morfológicas na língua
  • Falta de higiene oral
  • Cárie dentária
  • Cicatrização de feridas cirúrgicas
  • Neoplasia
  • Estomatite
  • Amigdalite, Faringite e Sinusite
  • Presença de corpos estranhos
  • Ingestão de alimentos com odor intenso
  • Tabagismo e medicamentos
  • Hipoglicemia
  • Alterações intestinais, hepáticas, pulmonares, renais e gástricas
  • Diabetes
  • Hipertermia
  • Doenças raras
  • Herpes
  • Hemofilia
  • Anemia aplástica
  • Leucemia
  • Sífilis
  • Hemorragia interna
  • Entres outros
Como tratar a halitose?
  • Disfarçar - Há quem disfarce o odor desagradável com desodorizantes orais, pastilhas elásticas com sabor fresco (menta), sprays orais, elixires e anti-sépticos, entre outros. Estes métodos não eliminam o mau hálito, pois só estará disfarçado e voltará mais tarde. Há pessoas em que isto são práticas diárias e continuadas, sendo mais tarde quase um "vicio".
  • Prevenção - Para não sofrer de mau hálito há que prevenir o seu aparecimento. É essencial ter uma boa higiene oral (lavar os dentes e língua após todas as refeições, se possível), evitar alimentos que tenham sabor e odor intenso (cebola, alho, etc), bocejar a boca com água oxigenada ou elixires, entres outras.
  • Tratamento curativo - Quando não se sabe a origem do mau hálito, não se pode curar por isso é melhor consultar um médico ou dentista para depois se fazer o diagnóstico. Depois de conhecido, irá fazer-se o tratamento adequado.
Já alguma vez sofreram de mau hálito? Qual foi a causa e como trataram?

Deixar de fumar - Parte II

domingo, julho 10, 2011
Este artigo é a continuação do artigo Deixar de fumar - Parte I.
Uma das maiores dificuldades para o abandono do tabaco é sem duvida a sua dependência química.
O nosso organismo só consegue livrar-se de 70% de nicotina e alcatrão pelos meios de eliminação (suor, urina, etc), e os outros 30% destas substâncias ficam absorvidas nos pulmões. Quando o sangue vai buscar oxigénio aos pulmões leva consigo estas substâncias distribuindo-as por todo o corpo, incluindo cérebro (comando central), criando assim a dependência.

Trago aqui um tratamento caseiro (retirado do livro Viva Melhor) para eliminar estas substâncias nocivas
Ingredientes:
50gr de Agrião
3 colheres de mel
1 copo de leite1
1 Gema de ovo
Canela em pó (a gosto)

Modo de Preparação:
Bater no liquidificador o agrião com mel, leite e gema de ovo.
Ferver o preparado por cerca de cinco minutos e acrescentar canela em pó
Repetir 3 vezes por semana.

Isto tudo só resulta se existir uma grande força de vontade. Que acharam deste tema?

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