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18 de junho de 2015

Como utilizar o óleo de Coco?

quinta-feira, junho 18, 2015

Tal como sabemos, há sempre vários mitos de frutos ou produtos que ajudam a emagrecer, mas talvez este dê o verdadeiro resultado que tantas pessoas esperam.

O óleo de coco é um óleo extraído da fruta e existem dois tipos desse alimento funcional, o refinado e o extravirgem. O primeiro é feito a partir do coco seco, enquanto o segundo é feito com o coco fresco. No último caso, este deve ser extraído até 48 horas após a colheita, preferencialmente de um fruto que tenha vindo de uma plantação certificada e orgânica. É basicamente a polpa do coco, que é levado a um processo de refinamento. Ele tem diversas propriedades que são ótimas para a sua saúde.

Normalmente, o óleo de coco é encontrado em estado líquido na temperatura ambiente, e só fica sólido e branco quando é colocado em baixas temperaturas. O normal é que ele não estrague ou fique rançoso mesmo quando é armazenado há algum tempo. Os seus benefícios ainda são controversos entre a comunidade médica e não representam uma unanimidade entre os especialistas. Rico num tipo diferente de gorduras saturadas, os triglicérides de cadeia média, o alimento conquistou fama, principalmente, por ajudar na perda de peso. 

O óleo de coco é essencialmente composto por gorduras e em maior parte pela saturada que representa quase 87% da quantidade desse macronutriente. 

O alto teor de gordura saturada presente nesse óleo torna-o contraindicado por alguns profissionais de saúde. Afinal, esse macronutriente, quando consumido em grande quantidade, pode aumentar a quantidade de colesterol LDL, considerado ruim. 

Como usar o óleo de coco?
Pode usar-se o óleo de coco para regar saladas e na confecção de qualquer prato que leve óleo, azeite, manteiga ou margarina na sua composição, como, por exemplo, arroz, refogados, grelhar carnes e na confecção de bolos e tortas.
A quantidade deve ser exatamente a mesma. Por exemplo, se a receita original indica 2 colheres de óleo ou de azeite, troque por 2 colheres de óleo de coco. 

O ideal é consumir uma colher de sopa de óleo de coco, afinal mais do que isso ultrapassa as quantidade de gordura saturada diárias. 

Caso consuma excessivamente o óleo de coco, existem alguns riscos.
Se ingerir mais do que a quantidade recomendada do óleo, o tiro sairá pela culatra. Afinal, haverá um consumo maior de energia do que o seu gasto, o que sempre resulta em sobrepeso/peso excessivo/obesidade. Também pode trazer riscos cardiovasculares, com o aumento do colesterol, e por ajudar na digestão, em alta quantidade, este pode causar diarreia. 

O óleo de coco possui muitos benefícios para a saúde. Alguns exemplos são aumentar o metabolismo, diminuir o colesterol, emagrecer, melhorar o trânsito intestinal e combater inflamações.

Mesmo que o óleo de coco não seja utilizado para emagrecer, esta é uma opção mais saudável que o óleo de milho e o óleo de girassol, podendo ser utilizado diariamente por indivíduos de todas as idades, pois o óleo de coco não possui contraindicações e não tem efeitos colaterais. 

Motivos para utilizar o óleo de coco
  • Controla a compulsão por carboidratos;
  • Promove a saciedade;
  • Acelera o metabolismo;
  • Melhora a prisão de ventre;
  • Reduz o colesterol;
  • Fortalece o sistema imunológico;
  • Combate o envelhecimento precoce;
  • Tem ações antioxidantes;
  • Ajuda a emagrecer;
  • Ação dermatológica;
  • Ação Cosmética;
  • Combate a fibromialgia (dor constante de uma determinada zona);
  • Combate a Fadiga Crônica;
Claro está, que com o avanço da medicina actual, não existe apenas Óleo de coco em óleo, mas existe também em cápsulas, tal como pude verificar num site de confiança, e passo a citar:
Existe o óleo de coco em cápsulas mas prefira sempre o produto natural e tome a versão em cápsulas apenas se não houver outra alternativa.
Primeiro porque o óleo de coco é um alimento tradicional e não um remédio. Segundo, as pesquisas que demonstram os benefícios do óleo de coco são todas feitas com o produto natural e não em cápsulas.
E por fim, a versão em cápsulas sai mais cara. Do ponto de vista do custo-benefício, vale mais o óleo natural. 
Para que se sintam mais à-vontade ao abordar este tema, ficam aqui os principais nutrientes do óleo em causa:


Óleo de coco - Por 15 g (uma porção)
Calorias
129 kcal
Carboidratos
--
Proteínas
--

17 de junho de 2015

O que é uma Conjuntivite?

quarta-feira, junho 17, 2015

O que é a conjuntivite?
A conjuntivite é uma doença que se caracteriza pela inflamação da conjuntiva, causada por agentes tóxicos, alergias, bactérias ou vírus. A conjuntiva é uma membrana transparente e fina que reveste a parte da frente do globo ocular (o branco dos olhos) e o interior das pálpebras. Em geral, a conjuntivite ataca os dois olhos e pode durar de uma semana a 15 dias e não costuma deixar sequelas. A conjuntivite pode ser aguda ou crônica, e pode, ainda, afetar apenas um dos olhos ou os dois.

Mas, geralmente compromete os dois olhos, não necessariamente ao mesmo tempo, sendo o contágio feito pelo contacto direto com a pessoa doente ou objetos contaminados. Esta contaminação ocorre com maior facilidade em ambientes fechados como escolas, creches e autocarros.

A conjuntivite viral é altamente contagiosa, frequente no verão, e apesar de não ser grave provoca muito incômodo e alguns cuidados devem ser tomados para que não se transforme em epidemia. 

Há casos em que uma hemorragia subconjuntival pode ser confundida com conjuntivite. Esta hemorragia deixa os olhos vermelhos devido ao rompimento de vasos sanguíneos por traumatismo ou mudança de pressão no interior da cabeça (por stress, choque ou esforço físico, por exemplo). Apesar do aspeto, geralmente esta hemorragia é inofensiva e desaparece por si.

Que tipos de conjuntivite existem?
Conjuntivite infeciosa
É transmitida por vírus (mais frequente) ou bactérias e pode ser contagiosa. Nestes casos, a contaminação dá-se pelo ar, especialmente em ambientes fechados, pelo uso de objetos contaminados, contacto direto com pessoas contaminadas e até mesmo pela água da piscina.
Existem diferenças entre os vírus, sendo que alguns se mostram mais agressivos e provocam grande desconforto ao paciente. A doença pode apresentar-se na forma aguda ou crônica e os sintomas são: olho vermelho, comichão, olho a lacrimejar, sensibilidade à luz e secreção branca ou amarelada. Também podem ocorrer febre, dor de garganta e dores pelo corpo e, normalmente, a pessoa acorda com os olhos grudados devido à secreção. Este tipo de conjuntivite requer alguns cuidados especiais que podem evitar a transmissão. 

Conjuntivite viral 
Geralmente é causada por um adenovírus, mas também pode ser transmitida por enterovírus. É muito comum em escolas, local de trabalho, consultórios médicos, ou seja, todo o local fechado, com contato íntimo entre pessoas. O diagnóstico é realizado pelas características clínicas. O tratamento consiste na utilização de compressas frias, vasoconstritor tópico e lágrimas artificiais. A propagação do vírus dura até 14 dias após o início dos sintomas. 

Conjuntivite bacteriana
Caracteriza-se por ser purulenta. Geralmente são causadas por Streptococcus pneumoniae,Staphylococcus aureus e Haemophilus influenzae. Estes tipos são tratados com antibióticos tópicos de espectro ampliado.

Conjuntivite gonocócica
É causada por Neisseria gonorrhoeae que é sexualmente transmissível. Pode ser transmitida na hora do parto, mas é rara pois costuma-se aplicar uma gota de nitrato de prata 1% no saco conjuntival. É tratada com antibióticos sistêmicos e oculares. Não tratada, a infeção gonocócica pode penetrar o olho íntegro e destruí-lo. 

Conjuntivite de inclusão
É causada por Chlamydia trachomatis sorotipo D-K, pertencente ao trato genital do adulto. Possui uma duração maior e acomete geralmente jovens sexualmente ativos. Trata-se com azitromicina ou doxiciclina. É uma doença conhecida como tracoma.

Conjuntivite fúngica
É mais rara de ocorrer. Geralmente acontece quando uma pessoa é acidentada com madeira nos olhos ou utiliza lentes de contato. 

Conjuntivite alérgica
Geralmente ocorre nos dois olhos e em pessoas predispostas à alergia (que já têm rinite, bronquite e/ou outras atopias). Não é contagiosa, ou seja, não passa de uma pessoa para outra e nem de um olho para o outro, mesmo que em alguns casos se apresente antes num olho e depois no outro. Entre as conjuntivites alérgicas os sintomas são a comichão nos olhos e/ou pálpebras, olhos vermelhos, e secreção (geralmente pegajosa e clara). Pode haver períodos de melhora e reincidência. Nestes casos, é importante que a causa da conjuntivite seja encontrada, pois esta pode variar de pessoa para pessoa. É benigna por não envolver a córnea. Ocorre geralmente em regiões de clima mais frio. O alérgeno mais comum é o pólen. São tratadas com anti-histamínicos e estabilizadores de mastócitos. 

Conjuntivite papilar gigante 
É causada, sobretudo, por uso de lentes de contato. 

Conjuntivite tóxica
Este tipo de conjuntivite é causado pelo contacto direto com o agente tóxico. Em alguns casos, este tipo de conjuntivite ocorre em recém-nascidos devido ao uso obrigatório do colírio (Nitrato de prata 1%) no momento do nascimento. O sintoma é ter o olho (ou olhos) vermelhos e irritados.
Entre as substâncias mais comuns que causam a conjuntivite tóxica podemos citar alguns produtos de limpeza, fumo de cigarro e poluentes industriais.
A pessoa com conjuntivite tóxica deve afastar-se do agente causador e lavar os olhos com água abundante. 

Podemos ter, no geral, sintomas como estes:
  • Olhos vermelhos e lacrimejantes;
  • Pálpebras inchadas;
  • Sensação de areia ou de ciscos nos olhos;
  • Secreções;
  • Coceira constante nos olhos.
Podemos controlar e prevenir com estas medidas:
  • Não use maquilhagem de outras pessoas (e nem empreste as suas).
  • Evite partilhar toalhas de rosto.
  • Lave as mãos com frequência e não as coloque nos olhos.
  • Use óculos de mergulho para nadar, ou óculos de proteção
  • Se você trabalha com produtos químicos, não use medicamentos (pomadas, colírios) sem prescrição (ou que foram indicados para outra pessoa).
  • Evite nadar em piscinas sem cloro ou em lagos.

16 de junho de 2015

Como tratar uma infecção urinária?

terça-feira, junho 16, 2015

A Infecção do Trato Urinário (ITU), conhecida popularmente como infecção urinária, é um quadro infeccioso que pode ocorrer em qualquer parte do sistema urinário, como rins, bexiga, uretra e ureteres. Esse tipo de infecção é mais comum na parte inferior do trato urinário, do qual fazem parte a bexiga e a uretra.

É uma infecção que afecta os órgãos que produzem a urina e que a transportam para fora do corpo. Estas estruturas incluem os rins, os ureteros (os tubos longos e finos que ligam os rins à bexiga), a bexiga e a uretra. Os médicos dividem frequentemente as infecções urinárias em dois tipos: as infecções urinárias baixas e as infecções urinárias altas.

Infecções urinárias baixas — A infecção da bexiga é denominada cistite. As bactérias normalmente encontradas no intestino constituem a causa principal de infecção urinária baixa. Estas bactérias disseminam-se a partir do ânus para a uretra e ascendem para a bexiga, onde proliferam e causam infecção.

Infecções urinárias altas — Estas infecções envolvem os rins e são denominadas pielonefrites. As infecções urinárias altas geralmente ocorrem devido à deslocação de bactérias da bexiga para o rim. Noutros casos, as pielonefrites ocorrem quando bactérias que têm origem noutras áreas do corpo chegam ao rim através da circulação sanguínea.
As mulheres têm infecções urinárias muito mais frequentemente do que os homens, uma vez que as mulheres têm uretras mais curtas que permitem a passagem de bactérias para a bexiga com relativa facilidade. As relações sexuais podem facilitar a disseminação das bactérias para a bexiga. Além disso, a utilização de diafragmas contraceptivos e de espermicidas pode modificar o meio ambiente bacteriano em redor da uretra e facilitar a ocorrência de infecções.

Nas grávidas, as modificações temporárias na fisiologia e na anatomia do aparelho urinário tornam as mulheres mais susceptíveis à ocorrência de cistites e de pielonefrites. As infecções do rim e da bexiga podem consequências graves tanto para a grávida como para o feto, uma vez que aumentam o risco de contracções ou de parto prematuro e, por vezes, de morte do feto ou do recém-nascido.

Causas
A infecção urinária ocorre quando uma bactéria entra no sistema urinário por meio da uretra e começa a multiplicar-se na bexiga. O trato urinário costuma expelir esses organismos estranhos do corpo, mas algumas vezes essas defesas falham e a bactéria em questão passa a crescer dentro do trato urinário, dando início a uma infecção. As causas variam de acordo com o local onde há infecção. Os tipos mais comuns de infecção urinária são a cistite e a uretrite, que acometem a bexiga e a uretra, respectivamente.

Fatores de risco
Infecções urinárias são mais comuns em pessoas cuja uretra é menor, como no caso do sistema reprodutor feminino, ou seja, o caminho que a bactéria precisa percorrer para chegar até a bexiga é menor 
Ter vida sexualmente ativa facilita a infecção urinária, especialmente as vaginais 
O uso de alguns tipos de contraceptivos, como espermicidas, também pode ser considerado um fator de risco 
Após a menopausa, as infecções urinárias podem acontecer com mais frequência do que antes, uma vez que a baixa quantidade de estrogênio causa mudanças no trato urinário de modo a deixá-lo mais vulnerável à ação de bactérias 
Apresentar algum tipo de bloqueio no trato urinário, como pedra nos rins e aumento da próstata, também são fatores de risco 
Ter o sistema imunológico suprimido impede que as defesas do corpo atuem propriamente, facilitando a entrada de bactérias que causam infecções 
O uso de cateter para urinar também aumenta os riscos de infecção. 

O diagnóstico da infecção urinária é realizado em consultório pela escuta das queixas do paciente e pelo exame físico realizado em consultório. A comprovação da infecção é realizada pelo exame de urina e determinação da quantidade de bactérias presentes na amostra coletada. Se o resultado for superior a 100 mil bactérias por mililitro é diagnosticada a infecção urinária. O tipo de bactéria causadora da infecção e o antibiótico apropriado para o tratamento são determinados pela cultura de urina (urocultura).

Para prevenir a infecção urinária recomendam-se algumas medidas a serem realizadas no dia-a-dia, como:
  • Ingestão de líquidos em grande quantidade;
  • Não reter urina;
  • Corrigir alterações intestinais como diarreia ou obstipação;
  • Micção antes e após relação sexual; 
  • Estrógeno para as mulheres na pós-menopausa sem contraindicação hormonal; 
  • Evitar o uso do diafragma e espermicidas; 
  • Tratamento adequado do diabetes mellitus. 
Como evitar uma infeção urinária?
Em alguns casos a infecção torna-se recorrente e conviver com esse problema não é nada fácil. Alguns fatores aumentam as chances da doença reaparecer, como o diabetes, retenção urinária, uso de sondas inseridas no trato urinário, incontinência fecal e urinária, cálculos renais e gravidez.

Para evitar que a infecção urinária se torne uma doença recorrente o ideal é fazer um acompanhamento médico a fim de tratar causas que predisponham seu surgimento, beber bastante água e evitar a retenção urinária além de se lembrar de urinar após as relações sexuais.

15 de junho de 2015

O que é apendicite?

segunda-feira, junho 15, 2015

A apendicite é a inflamação do apêndice - uma pequena bolsa, um pequeno órgão linfático parecido com o dedo de uma luva, localizado no ceco, a primeira porção do intestino grosso, que, apesar de não ter utilidade significativa para o organismo, é capaz de causar dores abdominais fortíssimas quando inflama.
A dor no apêndice, na maioria dos casos, ocorre por obstrução da luz dessa pequena saliência do ceco pela retenção de materiais diversos com restos fecais. Ocorre no lado direito do abdominal, perto do osso do quadril.
É uma doença extremamente comum, que acomete cerca de 7% da população, o que a torna uma das principais emergências médicas em todo o mundo. A apendicite geralmente surge entre os 10 e 30 anos, mas pode ocorrer em qualquer idade, apesar de ser rara nas crianças com menos de 2 anos.

No que toca aos sintomas, estes variam, dependendo da idade e da posição do apêndice. Crianças e mulheres grávidas podem sentir dores em locais diferentes aos de pessoas adultas, por exemplo. Pode ser difícil de diagnosticar em crianças menores, em idosos e em mulheres em idade reprodutiva, já que, nesses casos, ela pode ser confundida com outros problemas.
Geralmente, o primeiro sintoma é de dor em volta do umbigo. A dor pode ser fraca no início, mas se torna cada vez mais aguda e grave. Esta dor pode trazer apetite reduzido, náusea, vômitos e uma febre baixa.
À medida que aumenta a inflamação no apêndice, num processo que varia de 12 a 18 horas, a dor tende a mover-se para baixo e à direita – local diretamente acima do apêndice, também chamado ponto de McBurney.
Se o apêndice se rompe, a dor pode desaparecer por um breve período e a pessoa, em questão, sente-se melhor repentinamente. No entanto, uma vez que o revestimento da cavidade abdominal fica inflamada e infectada (uma condição chamada peritonite), a dor piora e a pessoa acaba por ficar mais doente.
A dor abdominal pode ser pior quando se caminha ou tosse.

Sintomas posteriores incluem: 
  • Calafrios
  • Constipação 
  • Diarreia
  • Febre baixa de 37,5ºC a 38ºC 
  • Perda de apetite 
  • Náusea
  • Tremores
  • Vômitos 
  • Dor abdominal 
  • Colapso do intestino 
  • Enrijecimento da parede do abdómen 
  • Prisão do ventre 
  • Enjoos 
  • Leucocitose 
As causas da apendicite não são sempre claras, mas algumas situações são conhecidas por levar à inflamação no apêndice, tais como:
  • Obstrução por gordura ou fezes
  • Infecção, como a gastrointestinal causada por vírus.
Em ambos os casos, uma bactéria presente naturalmente dentro do apêndice começa a multiplicar-se rapidamente, causando a inflamação e o inchaço do apêndice, que fica também cheio de pus. Se não for tratada prontamente, a apendicite pode causar o rompimento do apêndice.

Para se tratar esta doença, geralmente, é feita uma cirurgia para retirar o apêndice inflamado. Como não há nenhuma utilidade comprovada para o apêndice, não há problema em retirá-lo sem colocar outro no lugar. Se tiver um caso sem complicações, um cirurgião normalmente removerá o seu apêndice logo após o diagnóstico feito pelo seu médico. Essa cirurgia é conhecida como apendicectomia.

A recuperação depois da operação:
  • Recuperação de horas, dias ou até semanas;
  • Medicação para administrar a dor pós retirada do apêndice;
  • Muitos líquidos no dia seguinte à cirurgia,
  • Atividades desportivas são liberadas após 3 meses do procedimento.
O apêndice tem alguma função?
É difícil ver alguma função na pequena extensão do intestino grosso conhecida como apêndice. Ele pode inflamar com relativa facilidade, causando uma dor de arrepiar os cabelos. E, quando isso acontece, o único tratamento é a sua retirada cirúrgica.

Como sem o apêndice as pessoas vivem muito bem, imaginou-se por muito tempo que ele era mesmo inútil – seria apenas algo que foi importante para os nossos ancestrais, mas que perdeu a função ao longo da evolução, como o dente do siso. Não passaria de uma sobra da época em que éramos herbívoros e precisávamos de um intestino maior. Estudos mais recentes têm mostrado, no entanto, que o apêndice se mantém bastante funcional. De acordo com um trabalho da Universidade Duke, nos EUA, o apêndice é uma espécie de abrigo para bactérias que auxiliam no funcionamento do sistema digestivo. Em artigo na revista científica Journal of Theoretical Biology, os pesquisadores da Duke sugeriram que a estrutura promove a proliferação de bactérias da flora intestinal (o “jardim” de microrganismos que vivem no nosso trato digestivo), ajudando a repovoar o órgão após a ocorrência de uma infecção.

Curiosidades:
Médicos e pesquisadores comprovaram que roer unhas faz mal à saúde. O perigo de roer as unhas esta no facto de que a cutícula, pele que nos protege contra agentes externos, pode ser removida no ato, deixando suscetíveis à ação de vírus e bactérias.

Para aquelas pessoas que para além de roer, também engolem as unhas, o resultado é ainda mais grave, tais como problemas gastrointestinais, como esofagite infeciosa, gastrite, enterocolite por infeção por microrganismos, verminoses e até apendicite.

11 de junho de 2015

Retenção de Liquidos: Saiba o que causa e como deve tratar

quinta-feira, junho 11, 2015


O que é a retenção de líquidos?
Trata-se da acumulação de líquido que passa das veias para o exterior (espaço intercelular) e provoca inchaço na zona afetada. 
A retenção de líquidos é um transtorno metabólico que consiste na acumulação de água no organismo, normalmente nas pernas, abdómen ou mãos, provocando inchaço (edema). Esta manifesta-se quando o nível de líquidos ultrapassa os 75%.

É um acúmulo excessivo e anormal de água entre as células do organismo que posteriormente é eliminada pela urina. Com a retenção, uma pessoa pode adquirir aproximadamente 2 kg durante um só dia. Existem casos em que a retenção de líquidos ocorre em períodos nos quais há alterações metabólicas como na menstruação e na gravidez e casos em que ela ocorre por fatores internos que necessitam de auxílio médico, medicação e dieta para que haja a sua eliminação.
A retenção de líquidos pode ser um sintoma de problemas como insuficiência vascular, hipotireoidismo, hipertensão arterial, mau funcionamento dos rins, fígado e coração, processos inflamatórios, deficiência na circulação sanguínea, grande concentração de sódio no organismo e alterações hormonais e emocionais.

Para detetar a retenção de líquidos, basta observar as mãos, os pés, a barriga, as pernas e as proximidades do tornozelo. Se essas regiões persistirem inchadas por muito tempo é necessário procurar ajuda médica, principalmente se tais inchaços ocorrerem fora do período de gravidez e menstruação. Por questões hormonais, a mulher é mais propensa a reter líquidos do que o homem.

Causas
Algumas das causas mais conhecidas sobre a retenção de líquidos incluem problemas de coração e rins. Isto devido à reduzida capacidade do coração e rins fazerem a sua função, e podem causar um edema nas pernas e tornozelos, por isso, a manifestação do inchaço nas pessoas pode ocorrer de diversas formas, sendo no corpo inteiro, ou apenas em algumas partes dele.
Deve-se, também, a um desequilíbrio no sistema hormonal que regula o nível de líquido no corpo. 

Pode ser causado por excesso de sal na alimentação, défice de proteínas (as proteínas fazem com que o fígado produza albumina, uma substância que evita a acumulação de líquidos), ou pela escassez de nutrientes (vitaminas C e B6, magnésio, potássio e ácidos gordos ómega-3 e ómega-6).
Fraca circulação sanguínea nas veias e artérias das pernas é provavelmente a causa mais comum na retenção de líquidos nas pernas e tornozelos, isto ocorre muito frequentemente na gravidez e causa edemas e algumas vezes varizes.
Um bloqueio ou congestionamento do sistema linfático pode causar um tipo de retenção de líquidos conhecido como linfedema, que é muito comum depois de algum tipo de cirurgia. Pessoas que passam muito tempo imóveis, por exemplo doentes acamados, em cadeiras de rodas, pessoas que passam muito tempo no sofá ou até mesmo em voos de longa duração podem desenvolver problemas de retenção de líquidos se não se movimentarem regularmente, isto porque é difícil para o sistema linfática absorver os líquidos quando está imóvel por longos períodos.
Retenção de líquidos na fase pré-menstrual é também bastante comum, e é causada pela mudança hormonal durante o ciclo menstrual.

Existem alguns sintomas que faz com que as pessoas se apercebam do início de uma retenção de líquidos:
  • Inchaço, cãibras, fraqueza, palpitações e mal-estar. 
  • Queda de cabelo, alergias, unhas quebradiças e tónus muscular debilitado.
Tratamento
Aconselha-se uma mudança dos hábitos alimentares, com uma dieta rica em proteínas (aves, peixes e legumes), frutos secos, verduras e frutas.

Para amenizar a retenção de líquidos é necessário praticar exercícios físicos, alimentar-se de alimentos naturais, utilizar pouca quantidade de sal, aumentar a ingestão de líquidos, diminuir a utilização de sapatos altos e apertados e, ainda, se permitido pelo médico, aderir a massagens e drenagem linfática.

Existem algumas dicas úteis:
  • Utilize o gelo - Quando tem os seus tornozelos inchados, utilize o gelo para reduzir o edema. Coloque os cubos de gelo num saco de plástico, envolva com uma toalha e coloque por 8 minutos, retire 2 minutos e volte a colocar por mais 8 minutos, o inchaço irá diminuir.
  • Consuma diuréticos naturais - O repolho é um diurético natural e pode ser adicionado a saladas ou sandes. Sumo de oxicoco é também um diurético natural, beba diretamente da garrafa.
  • Tome vitaminas - Quando se sente como um balão, tente aumentar o consumo das vitaminas A e C, ambas reduzem a fragilidade dos capilares e reduzem a retenção de água.
  • Eleve as pernas - Faça exercício regular, uma caminhada, uma corrida ou andar de bicicleta podem fazer milagres. Se as suas pernas incharem no trabalho, tente elevá-las paralelamente ao chão a cada 5 minutos. Durante o seu intervalo, caminhe pelo gabinete ou suba e desça escadas. Se estiver a ler ou ver televisão, mantenha as pernas elevadas. A gravidade irá ajudá-la a diminuir a retenção de líquidos.
Outras Dicas
  • Beba água. Ao contrário do que seria lógico, beber água ajuda de facto na redução dos líquidos retidos.
  • Esqueça a etiqueta por alguns dias e não cruze as pernas, isso irá fazer com que diminua a circulação sanguínea.
  • Não utilize roupas justas, isso irá fazer com que aumente a pressão intravenosa e piore o edema.
  • Tente cortar no álcool.
  • Não fume.
  • Não vá ao McDonalds ou outro tipo de restaurante de comidas rápidas, estas são ricas em sal e fazem muito mal à sua saúde.
  • Coma 6 refeições pequenas, ao invés de 3 grandes.
Existe, também, alguns tratamentos caseiros para este tipo de inconveniente.
Um ótimo remédio caseiro para acabar com a retenção de líquidos é o chá de erva-doce, pois ela possui substâncias que ajudam a eliminar os líquidos que estão em excesso nas células através da urina.

Ingredientes 
1 colher (de sopa) de erva-doce
1 xícara de água
Modo de preparação
Colocar os ingredientes numa panela e deixar ferver por 5 minutos. Depois destapar, deixar esfriar e coar. Beber o chá 3 vezes por dia, entre as refeições. A mistura pode ser adoçada com 1 colher de mel.

Para aumentar o efeito do remédio caseiro, o indivíduo deve diminuir a ingestão de sal e fazer atividade física regular, como caminhada, por exemplo.

10 de junho de 2015

Alimentos que ajudam a manter uma visão saudável‏

quarta-feira, junho 10, 2015

Hoje em dia pesquisa-se muito sobre alimentação e visão, sendo que cada vez mais observamos a importância de nos alimentarmos adequadamente para termos olhos saudáveis. Antigamente, os nossos avós costumavam dizer que deveríamos comer cenouras porque são boas para os olhos e, conforme vamos comprovar, confirmamos que eles estão sempre certos.

Como sabemos, os olhos são órgãos sensíveis, que sofrem muito com o chamado stress oxidativo - uma consequência do excesso de radicais livres em determinado órgão, que pode causar o envelhecimento precoce das células. O stress oxidativo ocular acontece por diversos fatores, como a exposição excessiva aos raios solares, devido à alta taxa de consumo relativo de oxigênio e devida a alta concentração de ácidos graxos poli saturados, substâncias que participam da estrutura das células que captam a luz e ajudam a formar a visão ( os chamados fotorreceptores).

Por isso, é importante manter bons hábitos para prevenir esse processo. Portanto é importante uma ingestão adequada de suplementação dos nutrientes necessários à saúde ocular, tais como as vitaminas, minerais, antioxidantes e ácidos graxos.

Assim deve comer-se/ingerir-se:
  • Vitamina A, B, E, B2
  • Carotenoides (luteína; zeaxantina; betacaroteno)
  • Espinafres
  • Brócolos
  • Couve
  • Milho
  • Ovos
  • Laranja
  • Cenoura
  • Goiaba
  • Kiwi
  • Morango
  • Goji Berry
  • Caju
  • Pimentos
  • Couve de Bruxelas
  • Leite
  • Queijo
  • Iogurte
  • Carne de Fígado
  • Chás
  • Carnes Vermelhas
  • Ostras
  • Sementes de Abóbora
  • Sementes de Girassol
  • Leguminosas
  • Feijão
  • Amendoim
  • Carne de Porco cozida
  • Castanha de caju
  • Cacau
  • Aveia
  • Alimentos com ómega 3
  • Óleo de fígado de bacalhau
  • Manteiga
  • Frutas
  • Alho
  • Cebola
  • Sementes de Linhaça
  • Azeite
A visão é um dos cinco sentidos do corpo humano. Com o passar dos anos, acaba por ficar desgastada de forma natural com o envelhecimento. E com cuidados bem simples, podemos retardar alguns problemas e fortalecer de forma saudável as janelas da alma. 

Por isso, já está mais do que divulgado que ter uma alimentação saudável nos ajuda a ter uma vida equilibrada, e os nossos órgãos funcionam em melhores condições. Aliados aos exercícios oculares, alguns alimentos ajudam a manter a nossa visão saudável.

Fora a alimentação, existem ainda mais três dicas que ajudam a ter uma visão saudável:
  • Abandonar o vício do tabaco, pois o fumo compromete a circulação sanguínea do corpo, afetando também, os vasos sanguíneos dos olhos, além de reduzir o número de antioxidantes. Fumar causa malefícios para a visão em qualquer fase da vida, no entanto, é na terceira idade que os piores reflexos podem aparecer. O vício colabora para o surgimento de doenças como o glaucoma, a catarata e a degeneração macular.
  • Não usar excessivamente os computadores, porque o uso abusivo do computador pode provocar a síndrome do olho seco. Por isso, faça pausas regulares de 5 a 10 minutos a cada duas horas e aproveite o tempo para piscar inúmeras vezes além de relaxar.
  • Proteger os olhos da radiação solar, pois proteger os olhos da ação dos raios UV é tão importante quanto proteger a pele. A radiação solar é capaz de causar traumas na visão, por isso, é preciso ter em mente a importância de usar óculos escuros em dias de sol intenso.

7 de junho de 2015

Alimentos que ajudam a prevenir o Alzheimer

domingo, junho 07, 2015
O que é o Alzheimer?
O Alzheimer é uma disfunção que afeta principalmente idosos, causando perda gradativa da memória e alterações comportamentais importantes. Os índices de casos da doença têm crescido no mundo todo, o que preocupa muito os profissionais de saúde (hoje já existem mais de 15 milhões de casos em todo o mundo).
É uma doença do cérebro (morte das células cerebrais e consequente atrofia do cérebro), progressiva, irreversível e com causas e tratamento ainda desconhecidos. Começa por atingir a memória e, progressivamente, as outras funções mentais, acabando por determinar a completa ausência de autonomia dos doentes. 

Os doentes de Alzheimer tornam-se incapazes de realizar a mais pequena tarefa, deixam de reconhecer os rostos familiares, ficam incontinentes e acabam, quase sempre, acamados. É uma doença muito relacionada com a idade, afetando as pessoas com mais de 50 anos. A estimativa de vida para os pacientes situa-se entre os 2 e os 15 anos.
A causa da doença de Alzheimer ainda não está determinada, mas já se sabe que ela pode ter relação com: fatores genéticos, deficiências nutricionais, aumento de homocisteína sérica, intoxicação por metais pesados ou alterações hormonais.
No entanto, é aceite pela comunidade científica que se trata de uma doença geneticamente determinada, embora não seja necessariamente hereditária. Isto é, não implica que se transmita entre familiares, nomeadamente de pais para filhos.

Que alimentos ajudam a prevenir o Alzheimer?
Estudos recentes mostram que a alimentação tem um papel importante, tanto no tratamento quanto na prevenção da Doença de Alzheimer.
Apresento alguns exemplos:
  • Guaraná
  • Fontes de Omega 3
  • Frutas, Verduras e Legumes
  • Fontes de Vitamina E
  • Alimentos ricos em antioxidantes
  • Chocolate
  • Chá Verde
  • Fontes de Vitamina C
  • Curcuma (alimento que atribui ao caril a sua cor amarela)
  • Cafeína
  • Casca de Romã
  • Castanhas, Nozes e Amêndoas
  • Azeite de Oliva
  • Consumo de álcool moderado
Muitos estudos demonstram também que não é apenas a Alimentação que pode prevenir o Alzheimer mas sim vários métodos, tais como:
  • Estimular o Cérebro
  • Fazer exercícios regularmente
  • Adotar uma dieta saudável
  • Beber uma taça de vinho tinto por dia
  • Dormir 8 horas por noite
  • Manter a pressão arterial controlada
  • Relaxar para que não se acumule stress.
Como se faz o diagnóstico?
Não há nenhum exame que permita diagnosticar, de modo inquestionável, a doença. A única forma de o fazer é examinando o tecido cerebral obtido por uma biopsia. Assim, o diagnóstico da doença de Alzheimer faz-se pela exclusão de outras causas de demência, pela análise do historial do paciente, por análises ao sangue, tomografia ou ressonância, entre outros exames.

Existem também alguns marcadores, identificados a partir de exame ao sangue, cujos resultados podem indicar probabilidades de o paciente vir a ter a doença de Alzheimer.

Quais são os sintomas da doença de Alzheimer?
Ao princípio observam-se pequenos esquecimentos, perdas de memória, normalmente aceites pelos familiares como parte do processo normal de envelhecimento, que se vão agravando gradualmente. Os pacientes tornam-se confusos e, por vezes, agressivos, passando a apresentar alterações da personalidade, com distúrbios de conduta. Acabam por não reconhecer os próprios familiares e até a si mesmos quando colocados em frente a um espelho.

À medida que a doença evolui, tornam-se cada vez mais dependentes de terceiros, iniciam-se as dificuldades de locomoção, a comunicação inviabiliza-se e passam a necessitar de cuidados e supervisão integral, até mesmo para as atividades elementares do quotidiano, como alimentação, higiene, vestuário, etc.

Qual é o tratamento adequado?
A doença de Alzheimer não tem cura e, no seu tratamento, há que atender a duas variáveis: 
  • Ao tratamento dos aspetos comportamentais. 
Nesta vertente, além da medicação, convém também contar com orientação de diferentes profissionais de saúde; 
  • Ao tratamento dos desequilíbrios químicos que ocorrem no cérebro. 
Há medicação que ajuda a corrigir esses desequilíbrios e que é mais eficaz na fase inicial da doença, mas, infelizmente, tem efeito temporário. Por enquanto, não há ainda medicação que impeça a doença de continuar a progredir.

6 de junho de 2015

Prós e Contras da Depilação a Laser

sábado, junho 06, 2015
Depilação a laser, o que é?
A Depilação a laser é uma técnica de remoção progressiva dos pêlos feita através da energia luminosa do laser. Os primeiros aparelhos para a remoção de pêlos a laser surgiram na década de 1970, mas esta tecnologia foi, a princípio, ineficaz, muito dolorosa e limitada. Porém, em 1983, Anderson e Parrisch introduziram o conceito de fototermólise seletiva (utilizado na depilação a laser), revolucionando o princípio físico do mecanismo do laser, levando a uma maior eficácia. Hoje existem diferentes tipos de laser capazes de promover a depilação progressiva. 

Esta técnica também é habitualmente chamada de depilação definitiva, no entanto, este nome é incorreto, pois a depilação a laser não garante que os pêlos não voltem a crescer.

A depilação a laser pode ser feita por qualquer pessoa que se incomode com os seus pêlos ou com os outros métodos de depilação, com a cera e a lâmina. Há indicações especiais para casos de pseudofoliculite (pelos encravados) tanto em virilha, que acaba por escurecer a região, quanto rosto, pernas ou qualquer outra zona do corpo.

Como é feita a depilação a laser?
O procedimento é realizado com o uso de um aparelho emissor de laser, imposto exatamente sobre os pêlos a serem eliminados. Na depilação a laser, o alvo é a melanina, substância responsável pela coloração do bulbo e da haste do pêlo, que acaba por causar danos térmicos mínimos ao tecido adjacente.
Ao ser disparado o pulso de laser, ocorre a absorção dos fótons de energia pela melanina. O calor absorvido é liberado pelo bulbo e pela haste do pêlo, causando uma destruição térmica das estruturas do pêlo.

Os tipos de laser mais utilizados para fazer a depilação a laser são o laser Alexandrite, o laser de diodo (800nm) e o laser Nd:YAG (1064nm). Este tipo de depilação costuma ser dolorosa. Em alguns casos podem ser utilizadas pomadas anestésicas e jatos de ar frio para aliviar a dor.
A depilação a laser é sempre feita por sessões.

Prós e Contras da Depilação a laser
  • Não é uma depilação definitiva;
  • Pode criar consequências na pele (manchas e queimaduras);
  • Pessoas bronzeadas, morenas e de pele escura têm mais probabilidade de contrair manchas e doenças visto que possuem mais melanina;
  • Hoje em dia, os preços são mais acessíveis;
  • A tecnologia da máquina (depilação a laser) é mais avançada;
  • Os homens também optam por este método;
  • A depilação a laser é dolorosa em algumas zonas, e de pessoa para pessoa;
  • Podem surgir crostas depois do tratamento;
  • Os pêlos não saem no momento mas sim nos dias a seguir;
  • Devem ser apenas profissionais a tratar dos pacientes;
  • Não causa cancro;
  • Obrigatório usar óculos devido à luz do laser;
  • Não é necessário ter os pêlos longos mas sim dentro do poro;
  • Todas as áreas do corpo podem ser tratadas;
  • É possível apenas enfraquecer os pêlos;
  • É um tratamento que dura uns largos anos sem voltar a repetir as sessões;
  • Nenhuma mulher fica com pêlos encravados e mesmo quem tem, deixam de existir;
  • Os pêlos que poderão vir a crescer são mais finos;
  • É considerada o tipo de depilação mais eficaz;
  • Existe menos irritação nas zonas em que se fez a depilação a laser;
  • É um tratamento seguro;
  • Totalmente confiável e eficaz;
  • Dá para todos os tipos de pele (oleosa, seca …);
  • Não precisa de muitos cuidados extras depois de terminadas todas as sessões;
  • Rejuvenescimento da área;
Termino com uma frase interessante que encontrei sobre o método da depilação a laser

O corpo humano não é uma ciência exata, mas, se a cliente não apresentar alterações hormonais, ela é definitiva.

5 de junho de 2015

Os beneficios da Zumba

sexta-feira, junho 05, 2015
Zumba, o que é?
Zumba tornou-se a última moda na dança e fitness. Há variações em todos os lugares que atendem a pessoas de qualquer idade. Mesmo os idosos podem começar a desfrutar dos programas e queimar calorias de forma divertida. É importante que se entenda os conceitos e princípios em primeiro lugar, para que se possa tirar o máximo proveito do treino. 

Esta prática é um programa para fitness inspirado principalmente pela Dança Latina. Foi criado por um bailarino e coreógrafo de Miami, Alberto "Beto" Perez, juntamente com um casal de empresários nomeados Alberto Perlman e Alberto Aghion. Hoje, existem mais de 25.000 instrutores Zumba oficiais em todo o mundo. Isto tem sido destaque em vários meios de comunicação, jornais, programas e revistas.

Benefícios da prática do Zumba
  • As coreografias são simples;
  • Não precisa de equipamentos;
  • Os resultados são rápidos;
  • Fortalece as pernas e o bumbum;
  • Melhora o Humor e a auto estima;
  • Melhora a agilidade e equilíbrio.
O ritmo do Zumba varia entre salsa, samba, funk, merengue, rumba, hiphop, entre outros. E as aulas de zumba são caracterizadas por passos simples, e fáceis para se aprender. 

A intensidade varia, com aumento e diminuição pelo exercício, sem pausas. É um tipo de treinamento de resistência, com perda fácil de calorias e com mais benefícios.

As vantagens com a zumba são interessantes pois aumenta o condicionamento físico e auto-estima, melhora o sistema cardiorrespiratório, fortalece os ossos, queima quase 450 Calorias por hora.

Ainda há melhorias na atenção e memória, músculos tonificados, trabalho do abdômen, quadril, cintura, braços, pernas, e da sensualidade.

Muitos ginásios disponibilizam as aulas de dança zumba fitness, para um maior desenvolvimento do corpo. Nas aulas são combinados exercícios aeróbicos e localizados, com coreografias de merengue, salsa, rumba e reggaeton.

Pela categoria zumba fitness os movimentos são realizados para exploração do peso do corpo em exercícios. Pela categoria toning são utilizados halteres de pesos com maior intensidade e definição muscular.


Contudo, para idosos há estilo diferenciado da zumba, a categoria gold, com passos menores e menos agachamentos, inclusive intensidade menor. Com a modalidade é trabalhada a sensualidade da mulher. De início as pessoas interessadas pela zumba desejam emagrecer, mas depois são movidas pelo ritmo latino com atmosfera sensual.

A agilidade e equilíbrio são melhorados também. A dança trabalha a condição cardiorespiratória, e percepção espacial, coordenação motora, com reflexos mais ágeis e equilíbrio maior. Muitos movimentos em velocidades diferenciadas são causadores do ganho de agilidade.

Há fortalecimento das pernas e dos glúteos, mas o corpo todo é trabalhado. Os músculos de membros inferiores, como glúteo, quadríceps, e posterior da coxa, são ativos nos movimentos.

Já os músculos pelo centro do corpo, lombar, oblíquos, abdómen, para vertebrais, e ainda membros superiores são ativados também. Trata-se de modalidade muito interessante de dança, para qualidade de vida e conquista do corpo definido com o emagrecimento.

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